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Fazendo Arte

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FAZENDO ARTE


Pintando às cegas


Como será pintar quando não se pode ver o trabalho?
Não importa o resultado, o processo é divertido e diferente a cada vez!
Materiais
  • Venda ( um lenço funciona bem)
  • Papel
  • Cavalete de pintura ou papel colado na parede
  • Tinta
  • Pincéis
Processo
1. Suavemente, coloque uma venda sobre os olhos do artista( criança) e leve-o até o cavalete ou local onde estará o papel colado.
2.Posicione o artista na frente do cavalete, que já deve ter sido preparado com o papel , as tintas e os pincéis, estando prontopara uso.
Não vale espiar!
Dica
É divertido perguntar antes ao artista que cores ele gostaria de usar, mas não deixe que ele as veja!
3. O artista deve tocar no papel , nos recipientes, na tinta, no local onde estão os pincéis e começar o trabalho!
4. O artista irá pintar até que esteja satisfeito com a obra de arte.
Aí retire a venda.
5. Que surpresa!
6. Experimente outras pinturas em uma folha de papelnova.Os resultados mudaram?
Variações
  • Experimente outros tipos de de trabalhos vendados como:
- aquarela;
-argila ou massa de modelar;
-colagem;
-desenhar ou colorir;
- esculturas com pedaços de madeira;
-pintura com os dedos.
  • Experimente outros jogos e atividades com os olhos vendados como:
* caminhar ( com orientação);
*montar quebra-cabeças;
* ouvir uma história ou fazer um desenho;
* "ver" tv
Diverta-se!

Jogos pedagogicos


Jogo da velha
Encontrei este lindo jogo da velha em http://www.baladegoma.blogspot.com/ é simplesmente foi amor a primeira vista, rs...



Outras versões

Podemos criar e recriar a cada momento situações, idéias .


Estes são momentos mágicos...


Postado por Gianne /Bala de goma

Aquarela Música







Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo.
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo.
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva.
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.
Se um pinguinho de tinta cair num pedacinho azul do papel.
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu.
Vai voando, contornando a imensa curva norte e sul.



Vou com ela viajando o Havaí, Pequim ou Istambul.
Pinto um barco à vela branco navegando.é tanto céu e mar num beijo azul.



Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená.
Tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar.
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo.
E se a gente quiser.......
Ele vai pousar.
Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida.
Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida.
De uma América a outra eu consigo passar num segundo ,giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo.
Um menino caminha e caminhando chega no muro e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está.
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar.
Não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar.
Sem pedir licença muda nossa vidae depois convida a rir ou chorar.
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá.
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar.
Vamos todos numa linda passarelade uma aquarela que um dia em fim.

Descolorirá....

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo ... (que descolorirá)e com cinco ou seis retas é facil fazer um castelo ... (que descolorirá)
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo.(e descolorirá)


Crianças Invisíveis

CRIANÇAS INVISÍVEIS

Crianças InvisíveisA infância perdida

Crianças Invisíveis é uma produção encomendada pela Unicef e realizada pelas mãos hábeis de oito diretores consagrados de diferentes nacionalidades.
A realidade dos continentes tem recortes de suas crianças transpostos para as telas a partir do olhar sensível e diferenciado de nomes como os do inglês Ridley Scott e de sua filha Jordan Scott, da brasileira Katia Lund (co-diretora de Cidade de Deus), do norte-americano Spike Lee, do chinês John Woo, do italiano Stefano Veneruso, do bósnio Emir Kusturica e do argelino Mehdi Charef.
Há, evidentemente, para cada diretor uma produção.
O filme é, então, uma colcha de retalhos que nos coloca a cada momento num paralelo específico, a observar o que está acontecendo, nesse exato momento, com algumas crianças em seus respectivos países/continentes.
A qualidade dos trabalhos é marcada pela instabilidade.
Mesmo levando-se em conta o currículo recheado dos cineastas que estão envolvidos no projeto, alguns filmes são melhores e mais tocantes enquanto outros parecem carecer de um pouco mais de brilho e empenho de seus realizadores.
Há histórias que nos atingem mais profundamente e nos fazem sentir a dura realidade das crianças ali retratadas como se estivéssemos no lugar delas. Outras são um pouco mais frias e distantes, mas também se prestam a denunciar irregularidades, erros, descaminhos e problemas que abreviam a infância e forçam muitas e muitas crianças a amadurecer prematuramente às custas de grandes sofrimentos.
Sem patriotadas é possível definir o filme de Kátia Lund como a melhor realização entre os curta-metragens que compõem Crianças Invisíveis.
Parecemos caminhar pelas ruas de São Paulo ao lado das crianças que protagonizam o filme. Cada detalhe das ruas paulistanas parece muito familiar aos espectadores brasileiros, mesmo para aqueles que moram no Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife.

O episódio de John Woo confronta a infância rica e a pobre da China contemporânea.
A decepção maior fica por conta do trabalho do oscarizado Ridley Scott, em parceria com sua filha Jordan Scott.
A Grã-Bretanha dos Scott não nos parece real, como também as crianças que ali aparecem.
O projeto poderia ter uma resposta melhor se a questão das minorias étnicas fosse o foco do projeto de cineastas europeus como Scott.
Questões primordiais relativas a esse tema têm sido discutidas em nações prósperas e socialmente bem estabelecidas como a França, a Alemanha e a própria Inglaterra e seriam enriquecedoras caso incluídas no filme.
O filme sobre a Itália também decepciona e se mostra frágil em seus argumentos ao destacar a marginalidade dos adolescentes e seu envolvimento com cigarros e drogas ilícitas. Seria possível explorar dentro do universo europeu o envelhecimento de sua população e a solidão das crianças que vivem em países com PIB elevado e seguridade social garantida. Que infância têm esses meninos e meninas?
A inclusão da África e de suas guerras civis, o episódio norte-americano falando sobre a exclusão a que estão submetidos os aidéticos (com um olhar particularmente devotado a comunidade negra, bem ao estilo de Spike Lee), os reformatórios na Bósnia-Herzegovina e na Sérvia a nos colocar em contato com as crianças marginalizadas e violentas (o que pode nos fazer lembrar da Febem...) e o contraste da infância rica e da pobre na China dos novos tempos (num ótimo trabalho de John Woo) nos permitem uma ampla e interessante visão global da infância perdida.
Ficamos órfãos, no entanto, de uma voltinha pela Oceania, pelos cantos do Oriente Médio, de tão competentes cineastas, e pelas cercanias da Índia (e sua prolífica Indústria Cinematográfica, que poderia nos legar capítulos interessantes nesse volume).
Quem sabe essas histórias não ficaram para uma nova e necessária versão do filme, uma continuação que valeria a pena fazer...
Precisamos abrir os olhos e dar mais atenção a essa infância desperdiçada, violentada e desesperançada.
Tem nos faltado a devida sensibilidade para que essa nobre causa ganhe mais e mais defensores em todo o planeta.
O filme certamente queria abrir não só os nossos olhos, mas também os nossos corações,...
Ao desnudar São Paulo e seus caminhos tortuosos acompanhamos as crianças que vivem pelas ruas das metrópoles brasileiras ao lado da cineasta Kátia Lund num belo e sensível retrato da infância perdida em nosso país.

O Filme
Os morros africanos nos introduzem nas mazelas das crianças e nos transportam para as disputas políticas que geram as guerras civis africanas. Crianças travestidas de soldados que se escondem no meio de plantações à espreita de soldados que representam ditadores e opressores que controlam tudo a mão de ferro. O medo não parece acompanhar os meninos. O ódio, por sua vez, é ingrediente que nutre cada um de seus passos sem lhes dar um só instante de trégua...
Como num passe de mágica, que só o cinema nos permite, viajamos milhares de quilômetros e atravessamos o Atlântico para chegar às ruas da Grande São Paulo. Acompanhamos os passos de duas crianças pelas ruas da opressora metrópole. Catadores de papelão, latinhas e sucatas em geral, os irmãos João e Bilú, sofrem com o trânsito, a disputa por espaço em seu “mercado de trabalho”, a violência e o desdém com que são tratados por tantas pessoas e até mesmo com o clima e a poluição. Tudo isso sem perder a esperança, a fé e o bom humor...
Do norte do continente migramos para os bairros de Nova Iorque.
Não é o lado rico e charmoso da cidade que nos acolhe.
São os bairros mais simples, que para muitas cidades do mundo pobre seriam considerados até mesmo privilegiados diante da tamanha miséria em que vivem.
Dentro de um desses apartamentos acompanhamos a triste realidade de uma menina aidética e de seus pais viciados.
Há luz no fim do túnel para essas pessoas?
Da América vamos para a Europa, chegamos num reformatório Bósnio. Meninos que burlaram a lei estão todos reunidos sob a tutela de um pretenso educador/diretor de instituição correcional. Será possível reverter a história desses meninos marginalizados pela sociedade e pelos desmandos de suas próprias famílias?
A África das guerras civis que transformam meninos em soldados também está presente em “Crianças Invisíveis”.
Onde está o Oriente Médio? E a Índia?
Ainda na Europa passeamos pela Inglaterra e os traumas das crianças que sobrevivem às guerras na orfandade.
Com os pais mortos nos conflitos e a economia de seus países arruinada pelas bombas lançadas dos céus, que destino existe para essas crianças e adolescentes?
Na Itália o nosso foco passa a ser o desvio provocado pelos vícios e pela desestruturação familiar. Crianças, pré-adolescentes e adolescentes que perambulam pelas ruas atrás de vítimas distraídas que possam ter suas carteiras furtadas ou relógios caros roubados.
De suas rápidas desventuras surge o necessário dinheiro para pagar os vícios do cotidiano...
O episódio mais tocante fica, porém, para o final.
Para tanto migramos para a China.
A opulenta economia chinesa e seus altos índices de crescimento nos colocam em contato com uma emergente parcela de sua sociedade que tem automóveis de luxo, casas amplas e dinheiro suficiente para comprar muitos brinquedos para suas crianças.

Do outro lado da cidade, em casebres lúgubres que nos lembram os cortiços de Aluísio de Azevedo, vivem milhões de pessoas que lutam somente para sobreviver.
Sua busca não é pela riqueza, mas pelo pão de cada dia.
Entre elas há muitas crianças...
Cada história traz várias imagens fortes.
A tristeza no rosto das crianças é uma das mais marcantes.
Nos diferentes países há uma evidente amargura expressa na face desses menores.
Apesar disso o que mais me tocou com profundidade foram as lições de esperança dos protagonistas das histórias brasileira e chinesa.
Seus exemplos e otimismo parecem nos dizer que ainda dá tempo de virar o jogo.
Apesar da irregularidade dos episódios, Crianças Invisíveis é um gol de placa da Unicef.
Pena que a distribuição do filme nos cinemas e nas locadoras tenha sido tão restrita.
Temos que levar a produção para as salas de aula e despertar nossos alunos para o flagelo que devora as infâncias de tantas e tantas crianças mundo afora...
A aids que atinge as crianças em virtude da contaminação de seus pais viciados ou promíscuos também é tema de“Crianças Invisíveis”.
O que está sendo feito para resgatar essas crianças?
Para Refletir

1- Apresente o filme a seus alunos.
Depois disso inicie uma discussão com os estudantes sobre a infância.
O que é?
Como deve ser vivida?
De que forma pode ser feliz?
Quais são as histórias da infância de cada um deles?
O que foi inesquecível (pontos positivos e negativos)?
Faça gravações das conversas e debates para criar um arquivo.
Transforme esses depoimentos em textos.
Promova o surgimento de um Site, Blog ou Fotoblog sobre o tema.

2- Leiam a declaração universal dos direitos das crianças e adolescentes.
Comparem com o filme.
Façam uma atualização dos itens previstos nessa declaração.
O que poderia ser reformulado?
Como melhorar esse documento?
Elaborem um documento da escola sobre o assunto.
3- Estimule os alunos a conhecer projetos de ONGs que se articulam em favor de crianças desfavorecidas.
Verifiquem com as autoridades públicas o que está sendo feito em favor dessas crianças abandonadas a própria sorte em sinais de trânsito, sem escola, a mendigar ou que são exploradas no trabalho escravo.
Mexam-se, não há tempo a perder...
4- Depois de discutir o tema, busque fomentar ações que modifiquem a triste realidade da infância, ao menos em sua comunidade.
Arregimente seus alunos e crie forças-tarefa para visitar bairros menos favorecidos ou orfanatos; arrecadem alimentos, roupas ou remédios para doar; cedam parte de seu tempo para ajudar essas crianças/adolescentes.
Muitas vezes a presença, as palavras e a atenção são
os ingredientes vitais para que vidas possam ser salvas...


Ficha Técnica

Crianças Invisíveis(All the invisible children)
País/Ano de produção: Itália, 2005Duração/Gênero: 116 min., Drama Direção de Kátia Lund, Spike Lee, Ridley Scott, Jordan Scott, Stefano Veneruso, John Woo, Mehdi Charef e Emir KusturicaRoteiros de Mehdi Charef, Diogo da Silva, Stribo Kusturica, Kátia LundCinqué Lee, Joie Lee, Spike Lee, Qiang Li, Stefano Venerusco, Jordan ScottElenco: Francisco Anawake, Maria Grazia Cucinotta, Damaris Edwards, Vera Fernandez, Hazelle Goodman, Hannah Hodson, Zhao Ziann, Wenli Jiang, David Thewlis, Jake Ritzema, Kelly Mcdonald, Rosie Perez, Andre Royo, Qi Ruyi, Lanette Ware.

Links

Técnicas em artes

Técnica: Textura

Momento mágico de criação.

Técnica:Contrastes com branco



Técnica: Vitral
Com fita adesiva e papel celofane

Técnica: Mosaico

Técnica: Desenho a cegas/ música

Técnica: Pintura em lixa
Em uma lixa fazer um desenho com gizão colorido.
Após, este mesmo desenho pode ser
transferido para uma camiseta passando o verso
do desenho sobre a camiseta .
Fica lindo!
Técnica:Colagem criativa

Painel com recortes coloridos de papel celofane.

Técnica:Impressão das mãos e dedinhos

Adorei!
Pintura com colagem fica está é uma mistura bem divertida!
Polvo maluco!
Técnica: Colagem divertida

Técnicas : As cores na natureza
Eu particularmente adoro estes momentos
onde podemos juntinhos descobrir novas possibilidades.
Beterraba, cenoura, folhinhas, et
As queridas canetinhas ( hidrocolor) sempre fazem
muito sucesso nas aulas

Técnica: Pintura em coador

O coador de café após ser utilizado , lavado e seco
pode ser aproveitado nas atividades artísticas.
O efeito com tinta guache fica lindo e pode ser pintado com cotonetes,
esponjinhas, dedinhos, pincel, enfim .
Após seco este papel pode ser utilizado para forrar cadernos , agendinhas, etc.
O que vale mesmo é a imaginação !

Fantoches A ARTE DE ENSINAR BRINCANDO!

FANTOCHES
A ARTE DE ENSINAR BRINCANDO
Nesta data fomos presenteamos com uma Reunião de Orientação Pedagógica – ROP , lúdica e prazerosa onde foram abordadas as experiências da palestrante Profª Sueli que atua a anos na rede Municipal de Ensino.
Reflexões do dia-a-dia escolar, papéis a preencher, conteúdos a transmitir, datas a serem observadas e compridas, horários ,enfim.
Sabemos de toda a dificuldade existente o que acaba de certa forma nos motivando ainda mais no sentido de nos tornarmos mediadores que vão além dos conteúdos a serem transmitidos , construindo, reconstruímos a todo o momento a educação.
Neste sentido a professora Sueli disposta a trazer de volta a emoção da descoberta idealizou o projeto a turma do “Smilingüido” que nasce para resgatar valores, criar e recriar a educação, transmitir saberes de forma prazerosa e dinâmica, onde voluntariamente apresenta nas escolas as histórias encantadas com sua turma.
Os fantoches em toda a sua essência tem este poder de encantar, cativar, acariciar corações e emoções escondidas sejam pequenos ou adultos; todos acabam se entregando a este mundo mágico do faz-de-conta onde as crianças se envolvem mental e emocionalmente nas histórias com fantoches, por isso é um ótimo instrumento para inserir poderosas lições que ficarão para sempre gravadas em seus corações e em sua memória..
A criança é o público mais exigente é preciso respeito, humildade e zelo no trabalho com os mesmos.
Ao manipularmos os fantoches nos tornamos invisíveis aos olhos do nosso público sendo eles os personagens principais com o poder e o dom de transmitir emoções resgatando valores tão esquecidos e por que não dizer perdidos pelo tempo.
Foi realizado em sala uma vivência com os fantoches onde pude participar e sentir a emoção de manipulá-los o que realmente e enriquecedor.
A Profª Sueli nos proporcionou momentos agradáveis e nos transportou rumo a uma viagem a nossa criança interior a qual nunca deveria deixar de existir.
Ao iniciarmos um trabalho com os fantoches devemos observar alguns fatores importantes:
1. Local adequado
A visibilidade do local onde será realizada a apresentação é de suma importância para que todos acompanhem a história;
2.Isolamento
Para que não ocorra a possibilidade de uma das crianças tocarem os fantoches;O ambiente deve ser atentamente escolhido visando ser um ambiente limpo, espaçoso e arejado.
3. Criação de personagem
Desenvolva um perfil adote um comportamento;
Mantenha a voz do personagem;
Dê a ele um nome interessante
4. Cuidado com a voz
Procurar usar a voz numa região confortável;
Ter cuidado com a dicção;
Evitar gelo antes e depois da apresentação;
Os limites de extensão da voz devem ser respeitados
5. Cuidado com o fantoche
O braço do manipulador do fantoche não pode aparecer;
O boneco deve olhar para o público;
Tomar cuidado para que os cabelos do boneco não atrapalhem a perfomance;
Movimentar sempre o boneco mesmo quando não estiver falando;
Sincronizar as palavras com o movimento da boca do fantoche;
6. Cuidados com o fantoche
Cuidar do fantoche;
Não mudar sua identidade;
Não permitir que ele seja visto antes ou depois da perfomance;
Não troque a voz do fantoche ( as crianças são muito detalhistas e observam desde o perfil do fantoche até o tom voz);
Cuidados com a história;
Conheça a história antes da perfomance ( conhecer os detalhes da história , seus intervalos e segredos e primordial para que seu desenrolar aconteça de modo harmônico ).
Não faça histórias com mais de 15 minutos;
A história escolhida deve ser clara, simples e objetiva;
Não desconsiderar a faixa etária do seu público.
Silvia Rossine

TEXTO PARA REUNIÃO DE PAIS


Este texto mostra que devemos apenas auxiliar as crianças e não fazer por elas, tudo que é feito pelo aluno tem mais valor.
A LIÇÃO DA BORBOLETA
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou orestante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpoestava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados.
Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...

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