O atendimento em creches passou por mudanças no transcurso do tempo, deixando assim, de ser assistencialista e passando a ser incluída de forma mais efetiva na área educacional, a partir do advento n. 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). As creches devem garantir à comunidade uma inserção real na educação, firmando a responsabilidade principal do município em garantir e proporcionar aos educandos, um ambiente propício onde o CUIDAR e o EDUCAR tenham condições de acesso igualitário para todos nessa faixa etária tão importante e crucial do desenvolvimento da Educação Infantil que é a primeira etapa, (tratada na Seção II, capítulo II da Educação Básica) e amparada pela lei maior de um país (Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que foi sancionada em 20 de dezembro de 1996. A 1º Passeata de Praia Grande tem como intuito informar à comunidade que o objetivo da mesma NÃO é prejudicar a rotina do desenvolvimento das creches deste município MAS alertar sobre a real necessidade da valorização no enquadramento no magistério e capacitação , uma melhor qualidade na educacional, pois esta deve ir muito além das fachadas; ela passa pelas mãos de profissionais da educação e necessitam de uma real parceria entre os pais, a comunidade e a escola. Todos juntos pela educação!!
É PRECISO QUE A COMUNIDADE, PAIS, RESPONSÁVEIS, ESCOLA, SE QUESTIONE QUE INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO QUER PARA NOSSAS CRIANÇAS. Não é mais possível apresentarmos uma educação de qualidade, pautada em belas fachadas. RECONHECEMOS SIM A IMENSA IMPORTÂNCIA DE TODA A INFRAESTRUTURA TÃO NECESSÁRIA PARA O ACOLHIMENTO E PROTEÇÃO DA CRIANÇA DENTRO DAS UNIDADES, mas, há de se lembrar de que não serão as paredes bem pintadas, as salas de computação de nova geração, os ventiladores, a água potável, entre outros, que estarão frente a frente diariamente com seus, com nossos filhos. Até estarão lá, mas, cabe ao profissional da educação infantil apresentar a criança, dentro de cada novo objetivo proposto; de acordo com a faixa etária de cada turma, um leque de descobertas. Onde as: cores, as histórias, as músicas, as brincadeiras, as atitudes, os cuidados estejam intrínsecos na responsabilidade de desenvolver todo o aspecto físico, cognitivo, psicológico e emocional de nossas crianças. Este é um papel de imensa responsabilidade, estudo, pesquisa, parceria fundamental entre os pais e escola. Cabe a nós educadores estar na linha de frente, de mãos dadas escrevendo e reescrevendo esta história, mas, sobretudo cabe aos pais a partir do valor desta parceria resgatar junto à escola o real sentido da VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. O real valor da EDUCAÇÃO...
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Educação Infantil no Brasil
A educação infantil no
Brasil percorreu um longo percurso para chegar onde se encontra neste momento.
No início a criação de
creches para cuidar das crianças surgiu mais como uma necessidade em resposta
do aumento do número das mulheres trabalhadoras. Estas creches teriam, na sua
maioria uma função mais assistencial do que propriamente educacional.
Só a partir da década
de 80 é que este paradigma começa a ser alterado, e em 1988 é reconhecido o
direito constitucional a essa educação para além de prestar a designada
assistência. Mais direitos são reconhecidos às crianças, a partir desta data
que favorecem a evolução da educação infantil no Brasil.
Esta evolução tem
vindo a fazer com que qualidade do ensino infantil do Brasil melhore, no
entanto ainda existem certas carências e até mesmo questões quanto ao que
poderá ser considerado um ensino de qualidade.
A seguir falarei de
algumas destas questões.
#1 - Educadores de
infância
Desde o seu início que
o seu papel tem vindo a diferir bastante.
No início só era
exigido que os educadores de infância prestassem assistência às crianças, e não
era exigido qualquer tipo de formação.
Com o evoluir da
educação infantil no Brasil estes profissionais passaram a ter formação no
sentido de prestar um serviço melhor, mais completo e educacional para fazer
florescer as potencialidades da criança.
Apesar de terem um
grande papel na nossa sociedade muitos destes profissionais ainda têm uma
situação profissional bastante precária e desgastante.
Uma futura
oportunidade de melhoria seria melhorar as condições laborais destes
profissionais e assegurar uma formação mais sólida e contínua, para que possam
efetivamente prestar um melhor serviço.
#2 - Atendimento
Segundo os dados
estatísticos de 2009, somente 18,4% das crianças dos 0 aos 3 anos é que estão
matriculados nas creches, e cerca de 80% das crianças dos 4 e 5 anos estão na
pré-escola.
Este acesso não é, no
entanto, fornecido de igual forma e muitas vezes as próprias crianças não têm
vagas na zona em que residem.
Seria bom que todas as
crianças tivessem igual oportunidade de acesso.
#3 - Educação
A educação prestada
nas instituições de ensino pré-escolar revela que existe uma grande diferença
em relação à qualidade de ensino nas diferentes classes sociais.
Não existem as mesmas
oportunidades de aprendizagem nos diferentes estratos sociais, especialmente
nas creches.
Portanto para melhorar
o quadro atual da educação infantil no Brasil seria necessário investir mais
nos profissionais de ensino, nas próprias instituições e facilitar o acesso às
instituições.
O Brasil já percorreu
um longo caminho na educação infantil, mas ainda falta um longo caminho a percorrer!
O atendimento em creches passou por mudanças no transcurso do tempo, deixando assim, de ser assistencialista e passando a ser incluída de forma mais efetiva na área educacional, a partir do advento n. 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). As creches devem garantir à comunidade uma inserção real na educação, firmando a responsabilidade principal do município em garantir e proporcionar aos educandos, um ambiente propício onde o CUIDAR e o EDUCAR tenham condições de acesso igualitário para todos nessa faixa etária tão importante e crucial do desenvolvimento da Educação Infantil que é a primeira etapa, (tratada na Seção II, capítulo II da Educação Básica) e amparada pela lei maior de um país (Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que foi sancionada em 20 de dezembro de 1996.
A 1º Passeata de Praia Grande tem como intuito informar à comunidade que o objetivo da mesma NÃO é prejudicar a rotina do desenvolvimento das creches deste município MAS alertar sobre a real necessidade da valorização no enquadramento no magistério e capacitação para uma melhor qualidade educacional, pois esta deve ir muito além das fachadas; ela passa pelas mãos de profissionais da educação e necessitam de uma real parceria entre os pais, a comunidade e a escola.
Adoro as festas temáticas nelas podemos soltar a imaginação e fluar ...
Tivemos a encomenda de carrancas com tochas em uma festa ou melhor ainda um Lual.
Um desafio , adoro desafios, rs...
Alguns moldes feito e claro com o E.V.A da Seller e pronto encontramos o inicio da brincadeira
Madeiras, ops, madeiras???
Isto mesmo eu não disse que adoro desafios, rs...
Acreditei e fui em frente
Precisei fazer e claro um molde da idéia principal em cartolina
Molde pronto 1,60 x 2,60 bem grande
Com minha mamy por perto nem preciso de fã, ela já e meu fã clube inteiro , rs...
Linda, me fotografou toda concentrada
Eu e meus óculos ai que meda , rs...
Meu amigo e parceiro
David da Flor House atento a todos os riscos na tico-tico
E minha mamy ali por perto so nos clics e quem é que tira a máquina dela heim ,rs...
Detalhe estou com a camiseta da Seller pois neste trabalho também irei utilizar oE.V.A da Seller e claro!
Olha só que legal a imagem do molde inicial e o molde já e na madeira amei fazer isso!!!
Bom e hora de iniciar o pintura mãos a obra, ai que meda...
Agora deu um friozinho na barriga,rs...
Como eu havia dito; e claro que eu naõ poderia deixar o meu tão querido e.v.a da Seller de lado,
neste momento que estou com ele nas mãos a mágica acontece e tudo começa a fluir entrelançando e.v.a e madeira numa parceria irresistivel!!!
Hora dos detalhes na pintura e no e.v.a esta foi a parte que mais gostei, rs...
Esta e a primeira carranca para a festa do Lual ainda temos que fazer mais uma
Esta quase pronta
Primeira carranca pronta só falta eu virar a foto, rs....
Esta ja é a segunda carranca prontinha para ir para a festa "Lual "Oficinas Cri Ativas e Flor House levando sonho e fantasia para momentos inesquecíveis "...
Bom meninas, a festa só vai começar as 23:00 hs amanhã irei postar as fotos da festa ok!"
Eu a d o r e i trabalhar com esta equipe e com estes materiais: madeira e e.v.a
Para que não prejudique nenhum evento por aqui já agendado , estamos transferindo a data do primeiro curso básico I , "Boneca Fada da Lua" para o dia, 19 de setembro, placa de porta , medida 30 cm , ok !
As vagas são limitadas ,para que todas aprendam com calma e tenham a atenção necessária neste momento .
Construir dias melhores Comece sempre pela manhã Que é quando os dias começam Comece respirando Que é quando você se reativa Continue inspirando Porque quem faz a mente positiva É você Com sua vida Construindo dias melhores A cada manhã que você se anima E com calma Comece a renovar o dia Renovar Fazer coisas novas e que nunca fez Viver intensamente como se tivesse 20 e poucos anos Sem limitações Seus dias serão melhoras Apenas se você quiser Construir dias melhores
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
Relembre os passos de uma quadrilha de festa junina
Passos e comandos mais utilizados na dança da quadrilha
BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,
ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.
RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.
TUR (tour) – Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.
A dança tem os seguintes Passos:
1. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
2. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
3. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
4. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
5. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro”, apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, e os outros fazem o passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de no. 2 fazem o mesmo.
6. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
7. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
8. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
9. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. ANAVAN TUR
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIAR
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A GRANDE RODA
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.
19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.