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Aprender Brincando


Brinquedos Inteligentes
Os brinquedos pedagógicos e suas funções!
Pais e filhos vêem com olhos muito diferentes o maravilhoso mundo dos brinquedos. Enquanto para estes últimos este se trata de um reino mágico, repleto de cores e fantasia, para os primeiros é fundamental que esses produtos sejam seguros, duráveis e educativos. Pensando em agradar a todos, a Fisher-Price, da Mattel, desenvolve há anos um trabalho baseado num adequado acompanhamento pedagógico, na participação dos pais e na opinião que mais importa: a de seus pequenos e exigentes usuários. 

"Todos os nossos brinquedos são desenvolvidos com a consultoria de psicólogos e pedagogos", garante Sandra Valente Battistella, gerente de produto da Mattel. Sandra dá como exemplo o núcleo de desenvolvimento de brinquedos para crianças de 0 a 5 anos do Play Laboratory, o Laboratório de Brincadeiras da Fisher-Price (empresa incorporada pela Mattel). Para desenvolver os brinquedos, os especialistas desse núcleo levam em consideração as características das crianças em cada faixa etária. Por exemplo: um bebê de 0 a 6 meses está desenvolvendo o movimento da cabeça, movimento de extensão das pernas através de chutes, movimento simétrico dos braços, resposta a sorrisos, demonstração de emoções, reconhecimento das mãos, resposta a diferentes barulhos, riso, olhar os objetos, ouvir os sons, alcançar objetos, olhar as próprias mãos.

Munidos desses dados preliminares, eles podem criar os novos brinquedos, que apresentarão as seguintes características:
Olhar:
Objetos pretos e brancos ou com grandes contrastes de cores. 
Brinquedos com movimentos e sons suaves.
Características do rosto das pessoas: sorriso, surpresa, carinho.
Tocar:
Brinquedos com materiais macios e suaves, com texturas, fáceis de pegar e de apertar.
Ouvir:
Brinquedos com sons macios com ritmos e tons.

Uma vez criado, um protótipo do brinquedo é entregue às crianças. Elas ficam numa sala onde são observadas por pedagogos, psicólogos e demais especialistas, que procuram avaliar o interesse demonstrado por elas em relação aos produtos. Concluída essa fase, o brinquedo será produzido, após o que será exaustivamente testado para aferir sua durabilidade. "Todos, sem exceção, são produzidos com tintas atóxicas e cantos arredondados, para não ferir a criança", revela Sandra. Em sua embalagem, como previsto por lei, o brinquedo traz a faixa etária para a qual seu uso é recomendável.

Pais e baixinhos podem ficar tranqüilos: produzidos com tanto cuidado, os brinquedos Fisher-Price da Mattel só podem mesmo lhes proporcionar, aos primeiros muita tranqüilidade, e aos segundos momentos felizes que serão recordados por toda a vida.


Publicação: Novembro 1999 - Edição: 2

A Beleza da Música - Rubem Alves


"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical.

A experiência da beleza tem de vir antes".

(Rubem Alves) 

Reunião com familiares na creche


 
Objetivos
- Aproximar os familiares das atividades das crianças na escola.
- Favorecer o intercâmbio de informações sobre as crianças.

Faixa etária
Até 3 anos.

Tempo estimado
Duas horas, no máximo bimestralmente.

Material necessário
Máquina fotográfica, filmadora, TV e DVD, cartolinas, lista de presença, papel e caneta.

Desenvolvimento
1ª etapa  

IPTU Praia Grande

IPTU  Praia Grande




O IPTU sofreu um aumento abusivo, apesar das promessas do prefeito Roberto Francisco. O congelamento do imposto passou a ser ilusório e a população sente o peso no bolso. Desde 2007 a arrecadação anual da cidade aumentou cerca de 45 milhões de reais.

Manter um imóvel em Praia Grande têm se tornado um  sacrifício oneroso para todos os contribuintes. Os pequenos empresários da cidade, responsáveis pela geração de emprego e renda, sofrem ainda mais. Além do IPTU, também são extorquidos na cobrança de altíssimas taxas como alvarás e tantas outras. Os aposentados enfrentam problemas ainda maiores, uma vez que perderam o desconto concedido em anos anteriores, sem prévio aviso.

Numa manobra sorrateira o governo municipal aprovou rapidamente, a planta genérica de valores do município que é usada como base para o cálculo do IPTU.  Esta medida da administração está forçando a população de baixa renda a deixar a cidade por não conseguir pagar o IPTU e por consequência ter sua casa leiloada por falta de pagamento.

Os Impostos existem para gerar receitas para que o governo  atenda as necessidades coletivas da população. Assim, seria empregada em segurança, vaga em creche, escola de qualidade, saneamento básico, saúde, porém isto não ocorre em nossa cidade. Vemos diariamente a situação precária dos serviços públicos. Praia Grande deveria ter um dos menores impostos do Brasil. Grande parte dos contribuintes, segundo o IBGE 60%, não mora na cidade e portanto não utiliza os serviços públicos.

Para agravar a situação estima-se que mais de 20 mil contribuintes tiveram suas contas bancárias confiscadas pela prefeitura para cobrança de Impostos em atraso.

Infelizmente, a grande maioria da população desconhece seus direitos, apenas cumpre o seu dever. Nosso objetivo é levar a informação para todos os cidadãos tenham a opção de mudar em 2012 o retrocesso administrativo de Praia Grande. Observamos que tudo que foi prometido, não passava de um discurso eleitoreiro. 






créditos
http://coragemparamudarpraiagrande.blogspot.com.br/2012_02_01_archive.html 


Hidrelétrica de Belo Monte: Impactos Ambientais

 




O texto abaixo discute os possíveis impactos ambientais da construção da Hidrelétrica de Belo Monte (terceira maior hidrelétrica do mundo) no Pará.
Vale a pena ler e se inteirar da questão sobre todos os seus aspectos, que são muito bem esclarecidos pelos autores. A informação de qualidade é essencial para a tomada de decisões seguras.
Será que o Brasiprecisa de Belo Monte?



Ed. Infantil Creche 0 a 3 anos: Linguagem e expressão corporal

Atividades Infantis de 0 a 3 Anos

                                 Coleção de acalantos




Objetivos - Ampliar o repertório de canções de ninar que pais e professores cantam para as crianças.
- Aproximar os pais da escola, com troca de informações sobre o que os pequenos ouvem em casa na hora de dormir.

Anos Creche.

Tempo estimado Dois meses.

Material necessário CD ou fita cassete, gravador portátil e aparelho de som.

Desenvolvimento 





Quando usar planos de aula, atividades, sequências ou projetos?

Como trabalhar

Para preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o trabalho na pré-escola pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. 















Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:





Construção de uma biblioteca com e para crianças menores de 3 anos

 



Tão importante quanto garantir que as crianças tenham acesso a bons livros desde bem pequenas, é organizar ambientes convidativos, aconchegantes e singulares para que elas possam usufruir das histórias em situações prazerosas de interação com os colegas, professores e famílias.

 A iniciativa de construir uma biblioteca na sala para e com as crianças, constitui-se uma excelente oportunidade para fomentar o contato das crianças com os livros, criar lugares mágicos, cheios de identidade, e realizar rodas de leituras.


Anos
2 e 3 anos


Duração
Um semestre ou ao longo do ano todo


Objetivos
- Construir, coletivamente, uma biblioteca como lugar capaz de abrigar não somente livros, mas de suscitar rituais agradáveis de leitura;
- Apresentar o acervo de livros, promovendo o gosto pelas histórias e ampliando repertórios;
- Estreitar a relação creche-família por meio do empréstimo de livros.


Desenvolvimento


1ª etapa
O primeiro passo é o professor discutir com seus parceiros - outros professores e equipe gestora - sobre os livros que pretende escolher para compor o acervo de sua futura biblioteca de sala. Essa escolha implica que o educador seja, acima de tudo, um leitor, que tenha interesse em se aventurar no mundo das histórias para conhecê-las, antes de lê-las para seu grupo de crianças. Selecionar temas como: animais, objetos sonoros, família, transportes, personagens de diferentes etnias, histórias cumulativas com várias figuras do universo do faz de conta (bruxas, piratas, lobos).


Outra dica é escolher livros coloridos, com ilustrações bem definidas, textos curtos e alguns com fotografias reais das coisas. É importante garantir um equilíbrio entre a quantidade de livros de capa dura com livros de material convencional, pois é comum que algumas páginas se danifiquem, rasguem ou que sejam levadas à boca, em razão do grande interesse e da necessidade da meninada em manipular as publicações.


Não se esqueça de incluir no acervo livros que contenham apenas imagens, pois eles favorecem a criação de histórias próprias das crianças.


2ª etapa
Deve-se organizar um lugar onde os livros ficarão expostos e acessíveis às crianças. De preferência, escolha um canto em que haja o encontro das paredes ou então aproveite a parte traseira de móveis e armários. Depois, é possível confeccionar suportes de tecido com vários bolsos, trilhos de cortina virados ao contrário para serem fixados à parede, baús de madeira pintados pelas crianças ou até mesmo aqueles caixotes de feira, que se ganharem rodinhas e cor ficam melhores ainda, uma vez que poderão ser transportados de um lugar para o outro.


3ª etapa
Uma prática que dá bastante resultado é construir um tapete com as crianças. O objetivo principal aqui é fazer com que o tapete tenha "a identidade" delas, uma vez que servirá como um indicador dos momentos de leitura, iniciando assim um ritual próprio da turma.


Separe um tecido de algodão cru de mais ou menos 2 por 2 metros. Veja a possibilidade de alguma família ou profissional da creche costurar as bordas do tecido para que o tapete não desfie conforme o uso. Convidar alguém da comunidade interna ou externa faz com que o trabalho comece a ser partilhado entre todos, dando noções para as crianças de que é importante realizar as ações de maneira coletiva. Acredite, sempre terá alguém disponível para ajudar!


De posse do tapete, organize com as crianças situações de pintura. Nessa hora vale experimentar muitas técnicas: carimbar o tecido usando esponjas e guache; desenhar as silhuetas das crianças pedindo que elas se deitem sobre o tapete, fazer a sobreposição dos contornos e, em seguida, pedir que elas pintem por cima usando tintas. Fazer intervenções com fitas crepes ou outros moldes de desenhos de interesse da turma - bichos, símbolos - para que elas passem rolinhos de pintura e deixem suas marcas sobre o tecido. Feito isso, é só esperar secar para depois começar a usá-lo como um indicador do ritual das rodas de leitura na biblioteca.


4ª etapa
Outra estratégia para delimitar o ambiente é solicitar às famílias que enviem para a instituição camisetas, vestidos ou outras roupas reconhecidas pelas crianças para que esse material seja preenchido com espuma, costurado nas aberturas e depois pintado pelas próprias crianças, transformando-se em "almofadas personalizadas". É curioso ver a criançada de posse de sua própria roupa reaproveitada como estofados para sentar-se e deitar-se enquanto os livros são apreciados.


5ª etapa
Apresente os livros da biblioteca aos poucos às crianças. Uma ideia é reunir a turma no "cantinho" do tapete diariamente em um horário específico, como, por exemplo, logo após o lanche, e apresentar alguns. Você pode ler o título e até o comecinho da história, mostrar as ilustrações e fazer perguntas sobre o que eles acham que acontecerá. Um pouco de suspense ajuda a aumentar a curiosidade da turma pelos livros. Deixe que as crianças também se envolvam com a organização dos volumes na estante. A divisão pode ser bem simples, como os gibis e revistas de um lado e os livros de outro. Outra classificação pode ser: ‘os que gostamos mais’ e os que ‘ainda não conhecemos’. Ou os livros que trazem histórias e os informativos, que explicam coisas. Os pequenos devem ter noção de que tipo de livros encontrarão em determinado lugar da estante. É importante que as crianças tenham acesso livre à biblioteca (ou ao menos a parte dela) e possam manusear os livros à vontade sob o olhar do professor - além do momento específico da leitura conduzido pelo educador com um enfoque direcionado a uma determinada prática.


6ª etapa
E qual deve ser a relação do professor com a leitura? Na biblioteca, o foco é pensar na sua prática enquanto leitor. Você é, afinal, o responsável por apresentar o mundo da leitura e é o mediador entre o objeto livro, as crianças e as relações que ali se estabelecem. Nessas situações, certas estratégias e posturas são importantes, tais como: antes de iniciar a roda de leitura, o professor deve mostrar o livro para as crianças, chamar a atenção para sua capa, ler e apontar para o título, dizer quem escreveu a história, quem a ilustrou e qual o nome da editora. As crianças se interessam por essas informações, por vezes perguntam sobre quem fez o livro e se manifestam com sorrisos, gargalhadas e palmas quando o nome é engraçado!


Indagá-las sobre o que acham que a história vai contar, incentivando-as a levantarem hipóteses e anteciparem a narrativa, constitui-se um estímulo à imaginação e ao desenvolvimento da oralidade. Também é necessário ler o texto na íntegra, sem suprimir trechos, pois isso ajuda a criança a perceber que as palavras representam a fala, que há muitos jeitos de se contar e diferentes estilos e estruturas de textos (rimas, poesias, contos, lendas...). Aliás, diversificar os tipos de livros, apresentando-os diária ou semanalmente possibilita que as crianças se apropriem deles com mais liberdade e competência ao manuseá-los sozinhos.


Durante a leitura, procure caprichar nas entonações de voz que transmitam emoção, suspense, surpresa e alegria. Outra dica é ler mostrando as ilustrações. Essa estratégia os deixa mais envolvidos com a narrativa. Mas deixe para fazer os comentários sobre as ilustrações após a leitura do texto.


Uma maneira de comentá-las é imaginar que somos interlocutores de uma "obra de arte", fazendo perguntas que podem ser mais simples ou complexas, respeitando a idade da criançada. Geralmente, mostramos a ilustração e incentivamos que digam: O que vêem na imagem? O que será que o personagem fez/está fazendo/fará? O que chama a atenção? O que aparece na cena? Quais objetos aparecem? Quais as cores? Como está o personagem? Triste? Alegre? Qual será seu nome? Se repentinamente surge algo inusitado como, por exemplo, uma girafa, quem já viu esse animal? Entre tantas outras possibilidades de intervenção.


Em suma, o professor leitor é aquele que, por meio da leitura, leva a criança a conhecer novos universos, despertando de alguma maneira afetos e sentimentos, que podem ser sensações de alegria, prazer, mas também lembranças, saudades...


7ª etapa
Para o empréstimo dos livros, faça na sala um painel que servirá como fichário. Vale construir um mural, cujo fundo seja colorido pelas próprias crianças. Uma boa ideia é usar papel panamá e aquarela; outra é pintar com pincéis largos sobre cartolinas ou, ainda, espalhar tinta guache com as mãos em suportes que podem ser plastificados com contact para durar mais. Em seguida, é possível fazer alguns bolsinhos e colocar as fotos de cada criança na frente deles. Dentro de cada bolso vai uma ficha que pode ser tanto relacionada ao nome da criança e às anotações do livro que ela levará para casa, quanto o contrário: a ficha pode ser retirada do próprio livro para ser colocada no bolsinho respectivo à criança. Elas se apropriam dos combinados aos poucos. No começo, a brincadeira fica por conta de tirar e por as fichas nos bolsos, trocando-os entre os colegas. Permitir essa xperimentação inicial é saudável, para em seguida comunicar o uso correto.


8ª etapa
Com relação ao início do empréstimo, combine com os pais ou responsáveis que a ideia é estreitar os vínculos entre a creche e a família por meio da leitura, assim como estabelecer um elo em que o livro seja o intermediador de histórias e outras conversas entre todos. O contrato aqui é definir um dia da semana (geralmente sexta-feira) e convidar as famílias para escolherem um livro junto com a criança, escutando suas preferências e estratégias de escolha, tais como: a história já conhecida, a capa que chama atenção, a editora, o autor, as ilustrações.


Feita a seleção, criança e família levam o livro para casa dentro de uma sacolinha de pano ou pasta, ao melhor estilo "vai-e-vem". No dia combinado para a devolução do livro, é importante que o professor garanta uma roda de conversa para saber das crianças como era a história, do que elas gostaram, quem leu para ela, em que lugar o livro foi lido etc. Nessas situações, as crianças costumam falar aspectos ligados à afetividade vivida com a leitura: "Minha mãe leu pra mim", "Foi minha irmã que contou a história do lobo", "O macaco encontrou a mamãe dele...".


Avaliação
Diante do processo, o mais significativo é desenvolver permanentemente as ações e atentar-se ao movimento do grupo. Com o tempo, é possível notar que, ao estender o tapete, as crianças já se acomodam e pedem para ouvir as histórias. Também é comum que elas peguem as próprias almofadas, usando-as enquanto entram no universo mágico dos livros. Um papel importante do educador é observar como as crianças manuseiam os livros, se contam as histórias para si mesmas e para os outros, se tentam interagir com as imagens, apontando-as ou tentando pegá-las, se repetem aquilo que ouviram. Ouvir a devolutiva das famílias é outro ponto forte.


Por fim, não descuide da renovação do acervo da biblioteca. A chegada de novos livros potencializa o interesse das crianças e amplia o repertório delas.




http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/construcao-biblioteca-criancas-menores-3-anos-643174.shtml 






                                              Bebeteca: lugar de pequenos leitores



 Faixa etária


0 a 3 anos

Conteúdo

Objetivos 

Introduzir o hábito da leitura. 

Ampliar o universo cultural. 
Apresentar procedimentos de contato com os livros. 
Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura compartilhada como forma de aprender, socializar-se e interagir.




                                         Leitura de capas, textos e imagens dos livros. 

Criação de repertório de textos e imagens. 
Ampliação e desenvolvimento da linguagem oral. 
Noções de causalidade e tempo. Articulação de idéias. 

Tempo estimado 

Um mês para montar o espaço. As atividades devem ser permanentes, feitas diariamente durante 30 minutos ou enquanto durar o interesse da turma. 

Materiais necessários

Livros de boa qualidade e adequados às características da faixa etária (exemplares de tecido ou plástico, de tamanhos variados, com dobraduras, de papel cartonado, com texturas etc.), estantes ou caixas baixas de fácil acesso, tapete, colcha ou tatame, cadeirinhas, bebê-conforto ou carrinho. 

Organização da sala 

Em roda.

 Desenvolvimento 

Comece a montagem da bebeteca selecionando os títulos. Dê preferência a histórias interessantes e que não emitam juízos de valor. Os enredos que apresentam objetos e personagens comuns do universo infantil como bolas, brinquedos e carros, entre outros e que transferem características humanas a animais e coisas costumam ser os prediletos. Fique atento também às ilustrações, pois elas ajudam a chamar a atenção para os livros e a contar o enredo. As figuras grandes, coloridas e bonitas aprimoram a percepção visual e ampliam o repertório de imagens. 

Insira no acervo edições de diferentes tipos (de plástico ou tecido) e que inovem na forma (figuras em relevo, páginas com dobraduras ou com espaços de interação). É fundamental agregar gêneros diversos. Histórias que tenham apenas imagens agradam aos menores. 

Pense também no espaço físico. Se não houver na creche uma sala própria para esse fim, procure instalar a bebeteca em um canto amplo e tranqüilo. Os livros devem estar sempre à disposição, mas é importante ter um lugar para que sejam guardados. Para isso, use estantes ou caixas de madeira, colocadas em altura própria para que todos alcancem os exemplares. 


Decore a sala ou o canto com recursos adicionais como fantoches e móbiles. Para o chão, providencie tatames, colchas e tapetes em que todos possam se espalhar e ficar à vontade para devorar os livros. 

Estabeleça um momento específico na rotina diária para as atividades da bebeteca. Nos primeiros encontros, apresente os materiais para as crianças, observando a forma como elas se relacionam com eles, as preferências individuais e o tempo que cada uma dedica à atividade. 
Ensine a importância de cuidar bem do material e de preservá-lo. 
Durante as atividades, ofereça a possibilidade de manusear os livros. 
Leia com a garotada as imagens e os textos, apontando figuras e nomeando personagens.
 Para desenvolver a escuta atenta e favorecer a concentração de todos, capriche na entonação e no ritmo.

Não tenha receio de repetir a mesma trama mais de uma vez. Os que já sabem falar não se cansam de pedir as preferidas, e isso é importante para que apreendam a história e prestem atenção em detalhes diferentes a cada vez. Você pode ler um livro em várias sessões se ele estiver dividido em capítulos. Sempre que possível, amplie as situações: além de ler por prazer, a turma pode ser colocada em contato com outros propósitos, como o de ler para pesquisar (enciclopédias infantis, sites etc.), estudar e seguir instruções (receitas e manuais). 
A leitura é apenas uma das formas de contato com os livros. Outras podem ser exploradas, como o teatro de fantoches, de dedos ou de sombras o flanelógrafo e músicas cantadas. Trabalhe com os personagens, as características e as falas particulares. Convide as crianças a ser os protagonistas nesses momentos. É uma forma de mostrarem as aprendizagens.

Nosso Eterno Professor Raimundo - Chico Anysio

Chico Anysio morre aos 80 anos

Morreu nesta sexta-feira (23), aos 80 anos, o humorista Chico Anysio. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio. Ao longo de seus 65 anos de carreira, Chico Anysio criou mais de 200 personagens e foi um dos maiores humoristas do Brasil com destaque no rádio, na TV, no cinema e no teatro.

Anysio apresentou uma piora nas funções respiratória e renal na quarta-feira (21) e voltou a respirar com ajuda de aparelhos durante todo o dia. Ele estava no CTI do hospital carioca desde dezembro do ano passado por conta de um sangramento. O comediante chegou a ter o problema controlado, mas apresentou uma infecção pulmonar e retornou à internação. Ele seguia em sessões de fisioterapia respiratória e motora diariamente, somadas a antibióticos.
Chico Anysio

Comediante estava internado em hospital no Rio de Janeiro.
Ele começou no rádio, fez sucesso na TV e atuou em filmes.

Síndrome de Down: A Reação dos Pais

Reação dos pais

Ainda hoje, apesar das campanhas de esclarecimento e de desmistificação da Síndrome de Down, muitos pais ainda se sentem inseguros ao receber a notícia de que os filhos têm o transtorno. É o que relata a psicóloga Ceci Cunha, do Serviço de psicologia médica do Instituto Fernandes Figueira.

“Os pais tendem a idealizar uma imagem de seus filhos e qualquer criança que saia deste padrão esperado os choca. Muitos se questionam o porquê, se sentem culpados por ter desejado ou não a gravidez e querem saber o que teriam feito de errado.
Têm medo de que o mesmo possa ocorrer em uma futura gravidez. Então nós conversamos, tentamos compreender o que a criança representa na vida deles e iniciamos um trabalho de apoio. É um longo processo, mas com o tempo eles costumam aceitar melhor”, conta.

Síndrome de Down: Causas e Genética

A síndrome de Down poderá ter quatro origens possíveis. Das doenças congénitas que afectam a capacidade intelectual, a síndrome de Down é a mais prevalecente e melhor estudada. Esta síndrome engloba várias alterações genéticas das quais a trissomia do cromossoma 21 é a mais frequente (95% dos casos). A trissomia 21 é a presença duma terceira cópia do cromossoma 21 nas células dos indivíduos afectados. Outras desordens desta síndrome incluem a duplicação do mesmo conjunto de genes (p.e., translações do cromossoma 21). Dependendo da efectiva etiologia, a dificuldade na aprendizagem pode variar de mediana para grave.

Os efeitos da cópia extra variam muito de indivíduo para indivíduo, dependendo da extensão da cópia extra, do background genético, de factores ambientais, e de probabilidades. A síndrome de Down pode ocorrer em todas as populações humanas, e efeitos análogos foram encontrados em outras espécies como chimpanzés e ratos.

Trissomia 21
 A trissomia 21 (também chamada trissomia do 21) é a causa de aproximadamente 95% dos casos observados da síndrome, com 88% dos casos originários da não-disjunção meiótica no gameta materno e 8% da não-disjunção no gameta paterno. Neste caso, a criança terá três cópias de todos os genes presentes no cromossomo 21.

As Características da Síndrome de Down

Uma pessoa com a síndrome pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield, uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.

Apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.

As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos com síndrome de Down possuem retardo mental de leve (QI 50-70) a moderado (QI 35-50),[6] com os escores do QI de crianças possuindo síndrome de Down do tipo mosaico tipicamente 10-30 pontos maiores. Além disso, indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando qualquer sistema corporal.

Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afectado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição. A redução no QI é frequente, sendo que é raramente superior a 60.

Síndrome de Down: Inclusão Escolar

O momento da inclusão escolar é muito complicado para a família da criança com Síndrome de Down, mesmo que ela tenha trabalhado bem suas questões relativas ao preconceito. Isto porque os pais temem a exposição do próprio filho a um ambiente que muitas vezes é hostil ou despreparado para lidar com as diferenças.

Ficam com medo da discriminação e querem proteger o filho de qualquer tipo de sofrimento. Contudo, as crianças vão para a escola não só para aprender português ou matemática, mas também para se socializar. Vão aprender na prática as regras do nosso convívio e por isso é tão importante que a criança com Síndrome de Down possa participar disso também.

Em primeiro lugar, ela ensina aos colegas que a vida é feita de diferenças e que é possível lidar com as mesmas sem ter que buscar modelos ideais. Em segundo lugar, a criança com Síndrome de Down começa desde bem cedo a aprender a ter que lidar com a sociedade como ela é.

Não se criam mundos paralelos para a criança que, nestes casos, apenas na adolescência começará a se deparar com um mundo diferente do que construíram para ela. Isto causa sofrimento e cria mais dificuldades no processo de inclusão deste indivíduo.

Finalmente, acreditamos que um trabalho bem feito de inclusão começa dentro de casa e isto modifica a sociedade e facilita a vida destas crianças em um futuro próximo. Afinal, estamos todos dentro deste grande barco chamado sociedade.

Portal Síndrome de Down

Síndrome de Down: O que é?

Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune, que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21.

A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.

http://silylandia.blogspot.com.br/

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