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Valorização da educação infantil e dos Professores


O atendimento em creches passou por mudanças no transcurso do tempo, deixando assim, de ser assistencialista e passando a ser incluída de forma mais efetiva na área educacional, a partir do advento n. 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).
As creches devem garantir à comunidade uma inserção real na educação, firmando a responsabilidade principal do município em garantir e proporcionar aos educandos, um ambiente propício onde o CUIDAR e o EDUCAR tenham condições de acesso igualitário para todos nessa faixa etária tão importante e crucial do desenvolvimento da Educação Infantil que é a primeira etapa, (tratada na Seção II, capítulo II da Educação Básica) e amparada pela lei maior de um país (Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que foi sancionada em 20 de dezembro de 1996.
A 1º Passeata de Praia Grande tem como intuito informar à comunidade que o objetivo da mesma NÃO é prejudicar a rotina do desenvolvimento das creches deste município MAS alertar sobre a real necessidade da valorização no enquadramento no magistério e capacitação , uma melhor qualidade na educacional, pois esta deve ir muito além das fachadas; ela passa pelas mãos de profissionais da educação e necessitam de uma real parceria entre os pais, a comunidade e a escola.
Todos juntos pela educação!!


É PRECISO QUE A COMUNIDADE, PAIS, RESPONSÁVEIS, ESCOLA, SE QUESTIONE QUE INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO QUER PARA NOSSAS CRIANÇAS.
Não é mais possível apresentarmos uma educação de qualidade, pautada em belas fachadas.
RECONHECEMOS SIM A IMENSA IMPORTÂNCIA DE TODA A INFRAESTRUTURA TÃO NECESSÁRIA PARA O ACOLHIMENTO E PROTEÇÃO DA CRIANÇA DENTRO DAS UNIDADES, mas, há de se lembrar de que não serão as paredes bem pintadas, as salas de computação de nova geração, os ventiladores, a água potável, entre outros, que estarão frente a frente diariamente com seus, com nossos filhos.
Até estarão lá, mas, cabe ao profissional da educação infantil apresentar a criança, dentro de cada novo objetivo proposto; de acordo com a faixa etária de cada turma, um leque de descobertas.
Onde as: cores, as histórias, as músicas, as brincadeiras, as atitudes, os cuidados estejam intrínsecos na responsabilidade de desenvolver todo o aspecto físico, cognitivo, psicológico e emocional de nossas crianças.
Este é um papel de imensa responsabilidade, estudo, pesquisa, parceria fundamental entre os pais e escola.
Cabe a nós educadores estar na linha de frente, de mãos dadas escrevendo e reescrevendo esta história, mas, sobretudo cabe aos pais a partir do valor desta parceria resgatar junto à escola o real sentido da VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
O real valor da EDUCAÇÃO...

Educação Infantil no Brasil

Proibida a cópia ou reprodução do texto sem autorização
Copyright Grupo RBX

Educação Infantil no Brasil

A educação infantil no Brasil percorreu um longo percurso para chegar onde se encontra neste momento.

No início a criação de creches para cuidar das crianças surgiu mais como uma necessidade em resposta do aumento do número das mulheres trabalhadoras. Estas creches teriam, na sua maioria uma função mais assistencial do que propriamente educacional.

Só a partir da década de 80 é que este paradigma começa a ser alterado, e em 1988 é reconhecido o direito constitucional a essa educação para além de prestar a designada assistência. Mais direitos são reconhecidos às crianças, a partir desta data que favorecem a evolução da educação infantil no Brasil.
Esta evolução tem vindo a fazer com que qualidade do ensino infantil do Brasil melhore, no entanto ainda existem certas carências e até mesmo questões quanto ao que poderá ser considerado um ensino de qualidade.

A seguir falarei de algumas destas questões.
#1 - Educadores de infância
Desde o seu início que o seu papel tem vindo a diferir bastante.
No início só era exigido que os educadores de infância prestassem assistência às crianças, e não era exigido qualquer tipo de formação.
Com o evoluir da educação infantil no Brasil estes profissionais passaram a ter formação no sentido de prestar um serviço melhor, mais completo e educacional para fazer florescer as potencialidades da criança.
Apesar de terem um grande papel na nossa sociedade muitos destes profissionais ainda têm uma situação profissional bastante precária e desgastante.
Uma futura oportunidade de melhoria seria melhorar as condições laborais destes profissionais e assegurar uma formação mais sólida e contínua, para que possam efetivamente prestar um melhor serviço.
#2 - Atendimento
Segundo os dados estatísticos de 2009, somente 18,4% das crianças dos 0 aos 3 anos é que estão matriculados nas creches, e cerca de 80% das crianças dos 4 e 5 anos estão na pré-escola.
Este acesso não é, no entanto, fornecido de igual forma e muitas vezes as próprias crianças não têm vagas na zona em que residem.
Seria bom que todas as crianças tivessem igual oportunidade de acesso.
#3 - Educação
A educação prestada nas instituições de ensino pré-escolar revela que existe uma grande diferença em relação à qualidade de ensino nas diferentes classes sociais.
Não existem as mesmas oportunidades de aprendizagem nos diferentes estratos sociais, especialmente nas creches.
Portanto para melhorar o quadro atual da educação infantil no Brasil seria necessário investir mais nos profissionais de ensino, nas próprias instituições e facilitar o acesso às instituições.

O Brasil já percorreu um longo caminho na educação infantil, mas ainda falta um longo caminho a percorrer!

Passeata da Educação em Praia Grande





O atendimento em creches passou por mudanças no transcurso do tempo, deixando assim, de ser assistencialista e passando a ser incluída de forma mais efetiva na área educacional, a partir do advento n. 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).
As creches devem garantir à comunidade uma inserção real na educação, firmando a responsabilidade principal do município em garantir e proporcionar aos educandos, um ambiente propício onde o CUIDAR e o EDUCAR tenham condições de acesso igualitário para todos nessa faixa etária tão importante e crucial do desenvolvimento da Educação Infantil que é a primeira etapa, (tratada na Seção II, capítulo II da Educação Básica) e amparada pela lei maior de um país (Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que foi sancionada em 20 de dezembro de 1996.

A 1º Passeata de Praia Grande tem como intuito informar à comunidade que o objetivo da mesma
NÃO é prejudicar a rotina do desenvolvimento das creches deste município MAS alertar sobre a real necessidade da valorização no enquadramento no magistério e capacitação para uma melhor qualidade educacional, pois esta deve ir muito além das fachadas; ela passa pelas mãos de profissionais da educação e necessitam de uma real parceria entre os pais, a comunidade e a escola.

Todos juntos pela educação!!
‪#‎vemprarua‬

Atividades Festa Junina




Hoje tem Lual /Carrancas / Oficinas Cri A tivas e Flor House




Olá meninas !


Adoro as festas temáticas nelas podemos soltar a imaginação e fluar ...
Tivemos a encomenda de carrancas com tochas em uma festa ou melhor ainda um Lual.

Um desafio , adoro desafios, rs...
Alguns moldes feito e claro com o E.V.A da Seller e pronto encontramos o inicio da brincadeira

Madeiras, ops, madeiras???


Isto mesmo eu não disse que adoro desafios, rs...
Acreditei e fui em frente




Precisei fazer e claro um molde da idéia principal em cartolina

Molde pronto 1,60 x 2,60 bem grande

Com minha mamy por perto nem preciso de fã, ela já e meu fã clube inteiro , rs...
Linda, me fotografou toda concentrada
Eu e meus óculos ai que meda , rs...

Meu amigo e parceiro
David da Flor House atento a todos os riscos na tico-tico

E minha mamy ali por perto so nos clics e quem é que tira a máquina dela heim ,rs...




Detalhe estou com a camiseta da Seller pois neste trabalho também irei utilizar o E.V.A da Seller e claro!

Olha só que legal a imagem do molde inicial e o molde já e na madeira amei fazer isso!!!


Bom e hora de iniciar o pintura mãos a obra, ai que meda...
Agora deu um friozinho na barriga,rs...


Como eu havia dito; e claro que eu naõ poderia deixar o meu tão querido e.v.a da Seller de lado,
neste momento que estou com ele nas mãos a mágica acontece e tudo começa a fluir entrelançando e.v.a e madeira numa parceria irresistivel!!!



Hora dos detalhes na pintura e no e.v.a esta foi a parte que mais gostei, rs...

Esta e a primeira carranca para a festa do Lual ainda temos que fazer mais uma

Esta quase pronta



Primeira carranca pronta só falta eu virar a foto, rs....


Esta ja é a segunda carranca prontinha para ir para a festa "Lual "Oficinas Cri Ativas e Flor House levando sonho e fantasia para momentos inesquecíveis "...



Bom meninas, a festa só vai começar as 23:00 hs amanhã irei postar as fotos da festa ok!"

Eu a d o r e i trabalhar com esta equipe e com estes materiais: madeira e e.v.a

Educação Infantil e Seus Profssionais Cuidar e Educarr


No Brasil se trata a educação assim. 
Se fala muito ,   se faz pouco ...
Se joga responsabilidades ...
Educação de qualidade para quem,  se nem   os  professores que estão à   frente 
da construção de um país e  no  futuro   não são valorizados...
Como ter futuro sem um  investimento  real  na educação e nos seus profissionais  ....
Só lamento....

Curso de eva . básico I em Praia Grande - Fada da lua



Oi meninas !   
Para que não prejudique nenhum evento por aqui já agendado , estamos transferindo a data do primeiro curso básico I , "Boneca Fada da Lua" para o dia, 19 de setembro, placa de porta , medida 30 cm , ok !

As vagas são limitadas ,para que todas aprendam com calma e tenham a atenção necessária neste momento .


Maiores Informações e inscrições .
e-mail explocriafest@hotmail.com
Bjinhoos ✿⊰ ઇઉ





Construindo Dias Melhores

Construir dias melhores

Construir dias melhores
Comece sempre pela manhã
Que é quando os dias começam
Comece respirando
Que é quando você se reativa
Continue inspirando
Porque quem faz a mente positiva
É você
Com sua vida
Construindo dias melhores
A cada manhã que você se anima
E com calma
Comece a renovar o dia
Renovar
Fazer coisas novas e que nunca fez
Viver intensamente como se tivesse 20 e poucos anos
Sem limitações
Seus dias serão melhoras
Apenas se você quiser
Construir dias melhores

Bom dia
Silylandia / Texto: ARB

Novo filme da Disney-Pixar, 'Divertida Mente' estreia nos cinemas

DIVERTIDA MENTE

Conheça sobre o novo filme Disney-Pixar que traz um enredo repleto de emoções, tema principal da décima-quinta animação do estúdio.

O filme estreiou na última quinta (18) de junho em todos os cinemas. Tem duração de 1h34 min e é dirigido pelo americano Pete Docter.

Assista ao Trailer de 'DIVERTIDA MENTE'




Enfeites Juninos

decoração festa junina, vaso, flor,

Latinhas cobertas com chita
santos populares

Quadrilha Junina **Passos


Quadrilha: A dança tem os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.

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Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.



Relembre os passos de uma quadrilha de festa junina

Músicas Juninas ***





Passos e comandos mais utilizados na dança da quadrilha


BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,
ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.
RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.
TUR (tour) – Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.
A dança tem os seguintes Passos:
1. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
2. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
3. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
4. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
5. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro”, apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, e os outros fazem o passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de no. 2 fazem o mesmo.
6. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
7. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
8. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
9. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. ANAVAN TUR
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIAR
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A GRANDE RODA
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.
19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.


















    







Quadrilha: A dança tem os seguintes Passos:

01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.







































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