Construir dias melhores
Construir dias melhores
Comece sempre pela manhã
Que é quando os dias começam
Comece respirando
Que é quando você se reativa
Continue inspirando
Porque quem faz a mente positiva
É você
Com sua vida
Construindo dias melhores
A cada manhã que você se anima
E com calma
Comece a renovar o dia
Renovar
Fazer coisas novas e que nunca fez
Viver intensamente como se tivesse 20 e poucos anos
Sem limitações
Seus dias serão melhoras
Apenas se você quiser
Construir dias melhores
Bom dia
Silylandia / Texto: ARB
Novo filme da Disney-Pixar, 'Divertida Mente' estreia nos cinemas
DIVERTIDA MENTE
Conheça sobre o novo filme Disney-Pixar que traz um enredo repleto de emoções, tema principal da décima-quinta animação do estúdio.
O filme estreiou na última quinta (18) de junho em todos os cinemas. Tem duração de 1h34 min e é dirigido pelo americano Pete Docter.
Assista ao Trailer de 'DIVERTIDA MENTE'
Conheça sobre o novo filme Disney-Pixar que traz um enredo repleto de emoções, tema principal da décima-quinta animação do estúdio.
O filme estreiou na última quinta (18) de junho em todos os cinemas. Tem duração de 1h34 min e é dirigido pelo americano Pete Docter.
Assista ao Trailer de 'DIVERTIDA MENTE'
Quadrilha Junina **Passos
Quadrilha: A dança tem os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
Relembre os passos de uma quadrilha de festa junina
Músicas Juninas ***
Passos e comandos mais utilizados na dança da quadrilha
BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,
ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.
RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.
TUR (tour) – Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.
A dança tem os seguintes Passos:
1. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
2. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
3. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
4. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
5. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro”, apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, e os outros fazem o passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de no. 2 fazem o mesmo.
6. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
7. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
8. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
9. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. ANAVAN TUR
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIAR
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A GRANDE RODA
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.
19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
Quadrilha: A dança tem os seguintes Passos:
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
Atividade Infantil da Festa Junina
http://www.elo7.com.br/espantalho-xo/dp/1B5C50
Origem das Festas Juninas
Existem duas explicações para o termo Festa Junina, a primeira explica que surgiu em função das festividades que ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que a festa tem origem nos países católicos da Europa e, portanto, as festas seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da Península Ibéria teria vindo a dança das fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características em cada uma delas. Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste, as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagem aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antonio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto as festas. Comidas típicas As comidas típicas são: pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho, arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e outros. Tradições O mês de junho é marcado pelas fogueiras, fogos de artifício, quadrilhas, balões (cada vez em quantidades menores pelos riscos que incêndio), pelas comidas e bebidas e pelos trajes. No Nordeste é muito comum grupos caipiras saírem dançando e cantando pelas ruas, parar nas casas onde são recebidos com comidas e bebidas típicas. No Sudeste as quermesses são tradicionais. As festas são realizadas nas escolas, sindicatos e empresas. São montadas barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. As danças caipiras e a quadrilha acontecem durante toda a festa. Como Santo Antonio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. Atividades: Confeccionar enfeites para decorar a festa junina com diferentes materiais e técnicas. Objetivos:
Atividade 01 – Convite para Festas Juninas Material: Cartolina ou Color Set, Guache Glytter ou Metálico, pincel ou esponja plástica e tesoura. Modo de fazer:
Atividade 02 – Balão de Festa Junina com origami Material: Papel sulfite, Tinta Guache Metálica ou Glytter, pincel ou esponja, régua e tesoura. Modo de fazer:
Atividade 03 – Lanterna de casinha de abelha Material: papel de seda, cartolina, cola, tesoura, linha e molde. Modo de fazer:
Atividade 04 – Balão pião de casinha de abelha Material: papel de seda, cartolina, cola, tesoura, linha, prego, martelo e molde. Modo de fazer:
Fonte: “Comemorando e Aprendendo”, vol I, II, III e IV – Ivete Raffa – Ed. Giracor Conteúdos trabalhados:
Técnicas trabalhadas:
Dicas:
Arte educadora e pedagoga www.iveteraffa.com.br |
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