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Mais Lidas de Janeiro em Educação
Para iniciar a lista vamos ver sobre o tão esperado REAJUSTE SALARIAL DE 12,8% que o MEC concedeu aos Professores:
Piso salarial de professores foi aprovado pelo Ministério da Educação |
- Ministro confirma reajuste de 12,84% no piso dos professores
Matéria teve leitura de 40.082 pessoas para saber sobre o novo salário dos educadores. - Lei de Defesa Feminina: Mulheres poderão usar spray de pimenta e arma de choque
A segunda matéria mais lida do mês teve mais de 6.300 leituras buscando informações sobre o novo projeto de lei que permite sim, a mulher comprar e acessórios de defesa pessoal. MEC oferece curso EAD "BNCC na Educação Infantil" com certificação
Com mais de 4.500 leituras, a procura pelo novo curso do MEC ficou em terceiro lugar nas mais lidas de Janeiro/2020.
Curso EAD Certificado 'BNCC na Educação Infantil' Oferecido pelo MEC: Inscreva-se Agora
Objetivos Ao final, espera-se que o cursista:
• Conheça em profundidade a BNCC e suas premissas pedagógicas; • Perceba como a BNCC contribui para a promoção das aprendizagens de todos os estudantes – crianças, jovens e adultos; • Conheça as aprendizagens previstas para os alunos da educação infantil; • Identifique mudanças que a BNCC imprime nas práticas pedagógicas e acompanhamento da aprendizagem e desenvolvimento.
Metodologia
O curso se organiza para apresentar conceitos e princípios fundamentais e propor reflexões sobre as implicações da BNCC para a prática pedagógica. Em cada módulo, o conteúdo será apresentado, principalmente, por meio de videoaulas que esclarecerão princípios, discutirão práticas pedagógicas e abordarão exemplos.
Demais recursos – textos, imagens, animações, objetos digitais – servirão como elementos de apoio para a compreensão dos vídeos, trazendo conceitos, dados complementares e outras informações necessárias.
Ao final de cada módulo, o cursista é convidado a realizar um conjunto de atividades não avaliativas: questões fechadas com feedback automático em diferentes formatos – verdadeiro ou falso, múltipla escolha, associação – e questões abertas e reflexivas, sem resposta certa ou errada, com comentário para consideração do cursista.
O intuito das atividades é tanto o de permitir ao cursista que verifique seu entendimento do conteúdo abordado quanto o de sensibilizar e provocar reflexões a respeito de suas práticas. Ainda ao final de cada módulo também, há tópicos para discussão no fórum, disponível no ambiente virtual de aprendizagem.
Por se tratar de um curso autoinstrucional, a participação no fórum é opcional e não avaliativa, entretanto, assume-se que o espaço para troca de experiências e reflexões entre os cursistas amplia as oportunidades de aprendizagens dos cursistas.
A partir das inscrições, o início do curso será automaticamente liberado e o prazo máximo de 120 dias para conclusão do curso começará a contar assim que o cursista receber um e-mail confirmando sua inscrição. O curso é realizado 100% online.
A declaração é emitida pelo ambiente virtual de aprendizagem do Ministério da Educação – AVAMEC, tão logo finalizado o curso. Por isso, é importante que os dados pessoais estejam corretamente preenchidos no cadastro.
Público alvo Professores de Educação Infantil LINK PARA INSCRIÇÃO: http://avamec.mec.gov.br/#/instituicao/seb/curso/2771/informacoes?open-subscribe=true
Fundeb/BNCC/LDB: Valorização da Educação Infantil e seus Profissionais
Fundeb permite a valorização dos profissionais de educação básica |
- Com estas mudanças as creches não deixam de ser apenas assistencialistas e se tornam parceiras deste desenvolvimento integral da criança na faixa etária de 0 a 6 anos onde torna – se imprescindível a indissociabilidade das funções de educar e cuidar ? (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional)
- Esta mesma lei não estabelece normas e diretrizes que garantam o caráter educativo da creches e pré – escolas e sua inserção real nos sistemas de ensino, especialmente nas creches que, como é sabido, têm – se caracterizado mais por seu caráter assistencial que pelo educativo?
- Se os atendentes de educação não são vistos pela nossa própria secretaria de Educação nem como suporte pedagógicos porque então no decorrer do concurso segundo o edital foi estipulado a necessidade de ter o magistério, ter a capacitação para trabalhamos com nossas crianças ?
Atividade Comportamento Bullying
O bullying nas crianças
O que é?
Porquê o bullying?
Sinais de alerta
- Medo de ir para a escola
- Recusa a ida para a escola
- Choro frequente
- Isola-se no quarto
- Sintomas físicos como náuseas, vómitos, dores de cabeça (consequência do estado de ansiedade em que a criança se encontra)
- Sintomas psicológicos como angústia, nervos, tristeza, depressão
- Baixa autoestima
- Pesadelos e/ou insónias frequentes
- Ataques de fúria repentinos
- Maior violência em casa com os irmãos
- Diminuição de apetite, mudança nos hábitos alimentares
- Lesões inexplicadas
- Roupa rasgada/estragada sem explicação
- Bens pessoais danificados ou “perdidos”
- Dinheiro que “desaparece”
- Rendimento escolar começa a baixar de forma inexplicada
O que fazer?
- Estar presente e saber exatamente tudo o que se passa na escola (bom e mau)
- Dar conforto e apoio a uma criança que confessa estar a ser vítima de bullying
- Congratular a criança por ter tido a coragem de falar sobre o assunto
- Falar com a criança sobre alguma experiência sua do género e como é que a ultrapassou
- Promover a autoestima da criança
- Evitar proteger a criança demasiado (pode levar a mais atos de bullying)
- Não incentivar vinganças, nem a violência física de retaliação
- Ensinar a criança a voltar as costas e a afastar-se de uma situação de bullying
- Motivar a criança a criar e manter o seu próprio grupo de amigos, evitando o isolamento
- Pedir à criança para andar sempre acompanhada (nos corredores, nos intervalos, quando for à casa de banho ou almoçar)
- Se a criança leva para a escola objetos que os bullys querem (telemóvel, MP3…), então deve passar a deixá-los em casa
- Fomentar uma relação de proximidade com os professores e a escola
- Denunciar os casos de bullying junto da escola
- Falar com os pais das crianças que praticaram o bullying, de preferência com a mediação da escola
- Se pensar que a criança corre perigo, comunicar o caso às autoridades oficiais
http://pequenada.com/artigos/bullying-criancas
Caso Casey Heynes: o bullying e a omissão da escola
O vídeo divulgado na internet gerou muita polêmica, mas quase ninguém se perguntou o que houve para a situação chegar a esse ponto. Confira a opinião dos especialistas
É preciso trazer o tema para o cotidiano da escola e discutir as relações interpessoais. Questionar os estudantes sobre os critérios que adotam para valorizar ou desprezar um colega, por exemplo, é uma boa estratégia. Com isso, é possível levá-los a refletir sobre as consequências de humilhar alguém para ser aceito pelo grupo. Colocações como essas devem fazer parte das conversas com os alunos antes mesmo de o bullying se manifestar.
Além do diálogo dentro da escola, é importante estabelecer um bom canal de comunicação com os pais. Muitos educadores caem no erro de transferir a responsabilidade sobre as atitudes dos estudantes para as famílias, que em geral não têm informação suficiente para lidar com a questão. Nas entrevistas concedidas pelos pais dos garotos australianos, fica clara a sensação de impotência. "Em geral, os pais não sabem o que fazer e é papel da escola mostrar a eles como agir", defende Luciene. Isso não quer dizer assumir toda a responsabilidade pela Educação das crianças, mas compartilhá-la com as famílias e buscar juntos a solução.
Uma sugestão é começar a análise falando sobre a atitude de Heynes. Como em todas as histórias de bullying, a reação do garoto é o resultado de um processo de humilhação que começou anos antes. Em seu depoimento, ele conta que sofria agressões há mais de três anos e explica que todo o medo e a raiva que sentia o levaram a uma explosão de agressividade.
Mais do que pedir que a turma julgue o menino, vale discutir a importância de ele tomar uma atitude. Luciene explica que reagir ao bullying é um passo importante no combate ao problema. "Indignar-se e reagir são ações fundamentais para que o aluno aprenda a lidar com os medos e consiga se impor", diz ela. Isso não quer dizer, é claro, que a escola deve incitar a violência. Há outras maneiras de o aluno se colocar e dizer não às agressões sem ter que usar a força.
Além de analisar a reação de Heynes, é importante observar as atitudes de Richard Gale - o garoto que aparece nas imagens praticando as agressões -, dos colegas que assistem à cena e dão risada e do garoto que grava (e parece narrar) o vídeo. "O bullying só acontece se a criança que o pratica tem plateia", explica Adriana. Mesmo sem participar, quem assiste à cena e quem usa os meios digitais para divulgá-la legitima a agressão e dá força para que ela aconteça. "Se a escola quer combater o bullying, precisa fazer um trabalho voltado também para os que assistem", defende a especialista.
Por fim, é necessário mostrar aos alunos a gravidade do problema e levá-los a pensar sobre as consequências de "brincadeiras" e humilhações que se repetem no dia a dia escola. "Cabe ao professor refletir com os alunos sobre a história não para justificar o que foi feito, mas para fazer com que a turma entenda que o bullying leva a atitudes extremas e precisa ser levado a sério".
Bullying: é preciso levar a sério ao primeiro sinal
Esse tipo de violência tem sido cada vez mais noticiado e precisa de educadores atentos para evitarem consequências desastrosas.
A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar visibilidade à importância de se combater o bullying e, por consequência, a criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime”, avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinquência e induz a outras formas de violência explícita.
Seminário - Organizado pela Promotoria de Justiça da Infância e da Adolescência da Paraíba, em parceria com os governos municipal e estadual e apoio do Colégio Motiva, o evento teve como objetivo, além de debater o assunto, orientar profissionais da Educação e do Judiciário sobre como lidar com esse problema. A Promotoria de Justiça elaborou um requerimento para acrescentar os casos de bullying ao Disque 100, número nacional criado para denunciar crimes contra a criança e o adolescente. O documento será enviado para o Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Durante o encontro também foi lançada uma publicação a ser distribuída para as escolas paraibanas, com o objetivo de evidenciar a importância de um trabalho educativo em todos os cenários em que o bullying possa estar presente – na escola, no ambiente de trabalho ou mesmo entre vizinhos. Nesse manual, são apresentados os sintomas mais comuns de vítima desse tipo de agressão, algumas pistas de como identificar os agressores, conselhos para pais e professores sobre como prevenir esse tipo de situação e mostram-se, ainda, quais as consequências para os envolvidos.
Em parceria com a Universidade Maurício de Nassau, a organização do evento registrou as palestras e as discussões – o material se transformará num vídeo-documentário educativo que será exibido nas escolas da Paraíba, da Bahia e de Pernambuco.
Como lidar com brincadeiras que machucam a alma
Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam entre os alunos? Consideradas "coisas de estudante", essas maneiras de ridicularizar os colegas podem deixar marcas dolorosas e por vezes trágicas. Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada
Um perigo para a escola
Em janeiro do ano passado, Edmar Aparecido Freitas, de 18 anos, entrou no colégio onde tinha estudado, em Taiúva (SP), e feriu oito pessoas com disparos de um revólver calibre 38. Em seguida, se matou. Obeso, ele havia passado a vida escolar sendo vítima de apelidos humilhantes e alvo de gargalhadas e sussurros pelos corredores. Atitude semelhante tiveram dois adolescentes norte-americanos na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado (EUA), em abril de 1999. Após matar 13 pessoas e deixar dezenas de feridos, eles também cometeram suicídio quando se viram cercados pela polícia. Assim como o garoto brasileiro, os jovens americanos eram ridicularizados pelos colegas.
Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia.
O espectador também participa do bullying?
Os que atuam como plateia ativa ou como torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo também são considerados espectadores. Eles retransmitem imagens ou fofocas. Geralmente, estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. ''O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro.
Qual o papel do professor em conflitos fora da sala de aula?
O professor também é alvo de bullying?
Mesmo não sendo entendida como bullying, trata-se de uma situação que exige a reflexão sobre o convívio entre membros da comunidade escolar. Quando as agressões ocorrem, o problema está na escola como um todo. Em uma reunião com todos os educadores, pode-se descobrir se a violência está acontecendo com outras pessoas da equipe para intervir e restabelecer as noções de respeito.
Se for uma questão pontual, com um professor apenas, é necessário refletir sobre a relação entre o docente e o aluno ou a classe. ''O jovem que faz esse tipo de coisa normalmente quer expor uma relação com o professor que não está bem. Existem comunidades na internet, por exemplo, que homenageiam os docentes. Então, se o aluno se sente respeitado pelo professor, qual o motivo de agredi-lo?'', questiona Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação “As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral”, da Universidade de Franca (Unifran).
O professor é uma autoridade na sala de aula, mas essa autoridade só é legitimada com o reconhecimento dos alunos em uma relação de respeito mútua. ''O jovem está em processo de formação e o educador é o adulto do conflito e precisa reagir com dignidade'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Unicamp.
Como deve ser uma conversa com os pais dos alunos envolvidos no bullying?
O que fazer em casos extremos de bullying?
Mais agressões ou ações impulsivas entre os envolvidos podem ser evitadas com espaços para diálogo. Uma conversa individual com cada um funciona como um desabafo e é função do educador mostrar que ninguém está desamparado.
A especialista também aponta que a conversa em conjunto, com todos os envolvidos, não pode ser feita em tom de acusação. ''Deve-se pensar em maneiras de mostrar como o alvo do bullying se sente com a agressão e chegar a um acordo em conjunto. E, depois de alguns dias, vale perguntar novamente como está a relação entre os envolvidos'', explica Telma.
É também essencial que o trabalho de conscientização seja feito também com os espectadores do bullying, aqueles que endossam a agressão e os que a assistem passivamente. Sem que a plateia entenda quão nociva a violência pode ser, ela se repetirá em outras ocasiões.
Existe diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas?
De modo geral, sim. As ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem.
Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino.
Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.
Bullying na Educação Infantil. É possível?
Quais são as especificidades para lidar com o bullying na Educação Infantil?
Quando o bullying ocorre entre os pequenos, o educador deve ajudar o alvo da agressão a lidar com a dor trazida pelo conflito. A indignação faz com que a criança tenha alguma reação. ''Muitas vezes, o professor, em vez de mostrar como resolver a briga com uma conversa, incentiva a paz sem o senso de injustiça, pois o submisso não dá trabalho'', ressalta Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O que é bullying virtual ou cyberbullying?
Esse tormento que a agressão pela internet faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."
Como lidar com o cyberbullying?
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