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Mais Lidas de Janeiro em Educação

Estamos estreando este quadro no Sily...L@ndia para destacar as matérias mais lidas de cada mês.
Para iniciar a lista vamos ver sobre o tão esperado REAJUSTE SALARIAL DE 12,8% que o MEC concedeu aos Professores:

Piso salarial de professores foi aprovado pelo Ministério da Educação


  1. Ministro confirma reajuste de 12,84%  no piso dos professores 
    Matéria teve leitura de 40.082 pessoas para saber sobre o novo salário dos educadores.
  2. Lei de Defesa Feminina: Mulheres poderão usar spray de pimenta e arma de choque
    A segunda matéria mais lida do mês teve mais de 6.300 leituras buscando informações sobre o novo projeto de lei que permite sim, a mulher comprar e acessórios de defesa pessoal.
  3. MEC oferece curso EAD "BNCC na Educação Infantil" com certificação

    Com mais de 4.500 leituras, a procura pelo novo curso do MEC ficou em terceiro lugar nas mais lidas de Janeiro/2020.

Frases de Educação: Humildade

Não ensine seus filhos a viverem com moda, marcas ou luxo. Ensine-os a serem humildes, simples, educados e principalmente gratos!


Panorama sobre a Educação do Brasil

A educação é um dos principais pilares do desenvolvimento nacional. Ao longo dos últimos anos, várias medidas foram tomadas para melhorar a qualidade do ensino no Brasil, mas ainda há muito a ser feito.

O Panorama da Educação no Brasil em 2019

O cenário atual da educação no Brasil é preocupante. Estudos indicam que o país está em um dos últimos lugares na educação entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Em 2019, o governo brasileiro investiu cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, o que é mais do que em qualquer outro ano. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. A qualidade do ensino precisa ser melhorada, particularmente no nível básico, onde há graves problemas de qualidade e falta de recursos.

Além disso, os desafios não se limitam apenas à qualidade. O país também enfrenta problemas de acesso à educação. O analfabetismo ainda é um problema grave no Brasil, com 22 milhões de pessoas não sabendo ler e escrever. Além disso, o Brasil tem uma das taxas mais altas de aprovação entre estudantes, o que significa que muitos estão abandonando o ensino antes de se formarem.

Apesar de todos esses desafios, houve alguns avanços na educação no Brasil em 2019. O governo federal investiu em programas para melhorar o ensino básico, como o Programa Primeiro Passo;.

O Que o seu Filho Ganha Pulando Amarelinha?

Rede de Pedagogia e Professores da Educação Infantil
Brasil, Estado de São Paulo


Silylandia está preparando um grande pulo de conteúdo.
Você está convidado para Entrar na Liga Nacional de Blogs de Educação

Passeata da Educação em Praia Grande





O atendimento em creches passou por mudanças no transcurso do tempo, deixando assim, de ser assistencialista e passando a ser incluída de forma mais efetiva na área educacional, a partir do advento n. 9394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).
As creches devem garantir à comunidade uma inserção real na educação, firmando a responsabilidade principal do município em garantir e proporcionar aos educandos, um ambiente propício onde o CUIDAR e o EDUCAR tenham condições de acesso igualitário para todos nessa faixa etária tão importante e crucial do desenvolvimento da Educação Infantil que é a primeira etapa, (tratada na Seção II, capítulo II da Educação Básica) e amparada pela lei maior de um país (Lei de Diretrizes e Bases - LDB) que foi sancionada em 20 de dezembro de 1996.

A 1º Passeata de Praia Grande tem como intuito informar à comunidade que o objetivo da mesma
NÃO é prejudicar a rotina do desenvolvimento das creches deste município MAS alertar sobre a real necessidade da valorização no enquadramento no magistério e capacitação para uma melhor qualidade educacional, pois esta deve ir muito além das fachadas; ela passa pelas mãos de profissionais da educação e necessitam de uma real parceria entre os pais, a comunidade e a escola.

Todos juntos pela educação!!
‪#‎vemprarua‬

As Características da Síndrome de Down

Uma pessoa com a síndrome pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield, uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.

Apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.

As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos com síndrome de Down possuem retardo mental de leve (QI 50-70) a moderado (QI 35-50),[6] com os escores do QI de crianças possuindo síndrome de Down do tipo mosaico tipicamente 10-30 pontos maiores. Além disso, indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando qualquer sistema corporal.

Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afectado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição. A redução no QI é frequente, sendo que é raramente superior a 60.

Criança com dificuldade de Aprendizado: Você sabe como reconhecer?

Mamães e Papais,

Uma das coisas mais importantes para nós, pais, é ajudar nossos filhos a ter uma boa educação. Mas temos que entender como nossos filhos aprendem – especialmente se estão preocupados com as dificuldades que estão encontrando na escola. No entanto, é difícil separar se eles não estão se aplicando como deveriam ou têm dificuldade de aprendizado.







De acordo com a Sociedade Americana “National Center for Learning Disabilities”, se você suspeita que seu filho possa ter problemas de aprendizado, isso pode requerer uma assistência especial. Não espere para conseguir o suporte necessário. O quanto antes você aceitar isto e procurar ajuda, mais chances seu filho terá de atingir seu completo potencial.

Confie nos seus instintos
Talvez você fique pensando com você mesma se não é exagero, ou se a situação se resolverá por si só ao longo do tempo. A verdade é, você é quem conhece seu filho melhor do que qualquer outra pessoa. E, não importa quem diga que á uma “fase” ou “não há nada para se preocupar”, só você sabe quanto seu filho se arrasta na segunda-feira de manhã. Isto é o impacto das batalhas diárias que ele trava com o aprendizado e sua auto-confiança.

No fundo, você sabe se algo está errado. A única coisa “errada” é não fazer nada a respeito. Se esperar para procurar ajuda para seu filho, a frustração dele e sua sensação de fracasso vão continuar minando sua auto-estima, enquanto a janela de tempo das necessárias intervenções passa.

Podem existir inúmeras razões para que sua criança esteja esteja passando por este período complicado. Mas também pode indicar que tenha dificuldades de aprendizado.

 Isto NÃO significa que seja mais lento ou menos inteligênte do que as outras crianças da mesma faixa. O cérebro de seu filho pode processar as informações de maneira diferente a precisa de estratégias adaptadas para extrair o máximo de suas habilidades.

Aprenda a reconhecer os sinais da dificuldade de aprendizado. Se reconhecer vários destes em seu filho, é hora de conversar com a professora.


Os sinais
É normal que os pais reconheçam algum destes sinais em seus filhos de tempos em tempos. Mas, se a criança exibe muitos destes sinais constantemente, é de extrema importância tomar uma atitude para garantir a ajuda que ele precisa.


Pré-Alfabetização
- Problemas na pronúncia de palavras?
- Dificuldades de achar a palavra certa?
- Dificuldades em fazer rimas?
- Problemas com o aprendizado de números, alfabeto, dias da semana, cores e formas?
- Dificuldades de concentração?
- Pouca interação com os amiguinhos de sala?
- Complicações na hora de seguir regras ou aprender sequências da rotina?
- Dificuldade de controlar um lápis, giz de cera, tesouras?
- Problemas para abotoar, abrir ou fechar o zíper, amarrar sapatos?



Em alfabetização
- Tem dificuldade de aprender a relação entre letras e sons?
- Fica confuso ao ler palavras básicas? (cor, céu, mãe)
- Lê constantemente, mas tem dificuldade de soletrar palavras?
- Sente dificuldade em aprender conceitos básicos de matemática?
- Tem dificuldades para aprender a ver as horas?
- Leva muito tempo para aprender uma habilidade nova?
- Tem problemas para se lembrar de fatos?

Pós – Alfabetização
- Dificuldades em compreensão de texto e matemática?
- Troca sequência de letras nas palavras?
- Problemas para soletrar palavras, além de sufixos, prefixos…?
- Não consegue organizar seu quarto, cama, computador, papéis, escrivaninha etc?
- Tem problemas em gerenciar seu tempo?
- Não consegue acompanhar as tarefas e trabalhos da escola?
- Encontra dificuldades em redação?
- Dificuldades em discussões orais e expressão verbal de seus pensamentos?


Pode ser complicado reconhecer que seu filho está encontrando dificuldades na escola – e não é simples admitir isto. Talvez você fique preocupada em chamar a atenção para o problema e virar um rótulo para a criança.

O que muitos pais não percebem é que a maior parte destas crianças com dificuldade de aprendizado são tão inteligentes quanto seus colegas de classe. Apenas aprendem de forma diferente. Precisam ser ensinados de maneiras que se adaptem melhor a como processam as informações.
http://www.ncld.org/

Fonte aqui


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A valorização do professor é fator decisivo para uma educação de qualidade




Em ano eleitoral, quero levantar uma bandeira em prol da educação de qualidade. Pois, que a educação no nosso País vai mal, não é novidade. Aliás, essa é uma informação recorrente nos meios de comunicação. Principalmente, quando os dados de alguns índices de avaliação são divulgados. Isso é real. O que não é real é o fato de apontarem o professor como o único e principal responsável por essa situação. Quando, na realidade, ele é um entre tantos outros responsáveis pela educação, inclusive, o Governo e os pais. Isso mesmo, ele é um dos profissionais que atua na escola, mas não o único. Outro fator agravante é o fato de aceitarem que educação seja “doação”. Até mesmo o professor “inconscientemente” age desse modo. Pois, quando alguém pergunta a ele o que faz, o mesmo responde: “dou aula”. Quando me refiro à valorização do professor, não faço uma cobrança unilateral, apenas ao Governo, à Secretaria de Educação ou ao MEC. Cobro também a valorização pessoal do pro fessor. É preciso que ele tenha orgulho do que faz, é preciso sentir-se importante em sua tarefa, que é educar. Para isso, em primeiro lugar, o professor precisa parar de se sentir o “coitadinho” e ir à luta! Até porque quem trabalha na educação já é um “Herói”. Vocês sabem qual é a rotina de um professor? Não? Pois, todos deveriam conhecer a desgastante rotina de quem trabalha com educação, ainda mais no Brasil. Falar horas seguidas, trabalhar em pé e ter “jogo de cintura” para lidar com alunos problemáticos são desafios que exigem bastante do físico e do psicológico. E, cedo ou tarde, as más condições de trabalho resultam em problemas que comprometem a eficiência do profissional. Conforme dados consultados, o número de professores que ficam doentes a cada ano é assustador e, em função disso, milhares de faltas são abonadas uma vez que foram acarretadas em função de problemas de saúde. E, nisso, os pais também têm uma grande responsabilidade. Conheço alguns que dão graças a Deus quando mandam os filhos para a escola, pois nem eles aguentam. Sem falar que não dão o mínimo de educação para seus filhos em casa. Como pode? Lembre-se que educação vem de berço. As tarefas ficariam mais equilibradas se cada uma das partes desempe nhasse bem o seu papel: os pais educam e os professores ensinam. Embora, a grande maioria acha que as tarefas são as mesmas, mas não são. Como essas tarefas não estão equilibradas, o professor na maioria das vezes tem que se desdobrar para ensinar e fazer o papel de pai, mãe, assistente social, psicólogo, malabarista, etc., e, em função disso, é comum encontrarmos professores estressados, mal humorados, de mal com a vida, sem paciência com os alunos. Não se assustem, agora, pelos menos, temos um nome “chique” para isso, esses sintomas fazem parte da síndrome de Burnout (já que no passado, dizia-se do professor que apresentasse esses sintomas que ele estava “tãn tãn” e, recentemente, que “pirô o cabeção”). Melhor esclarecendo, a síndrome de Burnout caracteriza-se por uma excessiva exaustão física e emocional, começa com um sentimento de desconforto que aumenta, enquanto a vontade de lecionar diminui. Burnout pode ser traduzido como queimar, pifar. O principal causador da síndrome de Burnout é o estresse. E o professor tem motivos de sobra para ficar estressado. Você acha que não? Então, troque de lugar com ele a penas por um dia e depois você me fala. Governo, sociedade, pais, façam algo rápido, levantem também uma bandeira em prol da educação de qualidade, pois, caso contrário, a síndrome de Burnout, continuará a fazer vítimas.

Texto de Zélia Nolasco Freire. A educadora é formada em Letras com Licenciatura Plena, possui Doutorado em Letras pela UNESP/Assis. Professora dos Cursos de Letras da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Email:zelianolasco@uems.br


Veja também:


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Carreira -Acerto de contas





Pressionados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que estabeleceu a constitucionalidade do piso nacional docente, municípios e estados alegam falta de recursos para cumprir a lei


Amanda Cieglinski

Manifestações pela instituição do piso em Belo Horizonte (MG)
Depois de quase três anos de incerteza, o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou aquilo que os professores esperavam desde 2008: a lei que estabeleceu um piso nacional para a categoria é constitucional. Agora não paira nenhuma dúvida sobre a legalidade do dispositivo e resta aos governos estaduais e municipais cumpri-lo. Mas em muitas redes de ensino o piso ainda não é realidade. No início de junho, professores de sete estados e uma capital paralisaram suas atividades para exigir o pagamento do valor determinado pela lei - R$ 1.187,14  por uma jornada de 40 horas semanais a profissionais de nível médio. Os municípios continuam alegando que não há recursos para bancar o aumento sob o risco de faltar verba para investir em outras áreas como manutenção e infraestrutura das redes.

"A lei está absolutamente do nosso lado, mas alguns governantes ainda não entenderam isso. Muitos gestores estão buscando artifícios para não cumprir a lei tal como ela foi aprovada", reclama Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o impacto inicial será de R$ 5,4 bilhões nas contas das prefeituras. E a complementação da União para esses casos, prevista em lei, continua inacessível. O Ministério da Educação (MEC) tem R$ 1 bilhão disponível para este fim em  2011, mas desde que a lei foi criada nenhuma das prefeituras que solicitou a verba cumpria todos os pré-requisitos necessários para receber a complementação. "Acharam que a lei não ia passar no Supremo e não fez o dever de casa nesse período. Mas muitos municípios se esforçaram, foram atrás e estão pagando o que determina a lei", pondera Cleuza Repulho, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Contas abertas
Para desatar esse  nó, o MEC convidou a Undime e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) para formar um comitê que avaliará os pedidos de verba complementar para o pagamento do piso. Entre as condições  que o estado ou a prefeitura deve cumprir para conseguir o dinheiro está a aplicação de 25% da arrecadação na educação, como prevê a Constituição Federal, e a comprovação de que o pagamento do piso irá desequilibrar as contas. É neste ponto que a liberação das verbas esbarra em um velho problema:  a falta de transparência dos gastos em educação.

"Em muitos municípios não é a secretaria de Educação que faz a gestão dos recursos. Em alguns lugares essa prestação está até em escritório de contabilidade, o secretário não sabe de fato como nem onde estão aplicados os recursos", afirma Cleuza.

Outro critério para receber a complementação é o de que o município preencha corretamente e mantenha atualizadas as informações do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope). "Esse comitê vai provocar um debate porque mostrará a fragilidade que a gente tem na prestação de contas. Não significa que essa deficiência esteja na aplicação dos recursos, mas precisamos cuidar mais dos sistemas de controle; em muitas cidades não é o secretário que preenche o Siope", explica Cleuza.

Para a presidente da Undime, não resta dúvida de que alguns municípios precisam dos recursos - os que terão mais dificuldade são justamente aqueles que vivem de repasse da União e dos estados. Não existe um levantamento oficial de quantas das 5.565 prefeituras do país já pagam o que determina a lei. Esse trabalho, segundo Cleuza, será feito agora a partir da decisão do STF. Mas ela concorda que a verba não pode ser entregue a quem não conseguir comprovar essa deficiência. "Ou regularizamos isso, tratamos de forma séria, ou vamos ficar correndo atrás do pote de ouro. Sabemos que a verba da União está lá, mas a gente não consegue chegar", diz.

Em 2010, o MEC também tinha R$ 1 bilhão disponível para complementar o pagamento do piso, mas todos os 40 pedidos foram indeferidos e os recursos acabaram sendo incluídos no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e redistribuídos aos nove estados participantes. Outro pré-requisito para pleitear a verba é que o município precisa ser de uma das nove unidades da federação que são atendidas pelo fundo. Até início de junho a comissão recebeu 20 pedidos em 2011: 10 foram imediatamente negados porque os municípios não são de estados atendidos pelo Fundeb. O restante continua em análise.  Segundo levantamentos da CNM, menos de 400 prefeituras teriam condições de reivindicar a complementação a partir dos pré-requisitos determinados pelo ministério. "Diria que todos os municípios do país necessitariam de ajuda. Mas não teremos alternativa, vamos ter de cumprir. A gente sempre defendeu um piso, mas ele não pode ser destruidor da dinâmica necessária para que sejam atingidas as metas de qualidade", defende Paulo Ziulkoski, presidente da entidade.

O outro lado
O principal argumento dos prefeitos é que o aumento das folhas de pagamento comprometerá, em muitos casos, toda a verba disponível para o investimento na área. "No corpo humano você tem o fígado, o pulmão e o coração e todos são importantes para que ele funcione bem. Não adianta dar um supercoração se o rim está entupido. No sistema de ensino você também não pode supervalorizar só um elemento, só o professor", defende. Ziulkoski reclama que os municípios não foram chamados para o comitê que analisará a distribuição de recursos complementares pela União. Apenas os secretários de Educação têm espaço no grupo. A CNM prepara mais um estudo para apresentar quais serão os desafios dos gestores municipais para colocar o piso em prática. "Não se pode construir uma legislação em que ninguém se debruçou antes para saber quais seriam as consequências", critica. Para Leão, da CNTE, os argumentos dos prefeitos não passam de "choradeira", e lembra que aqueles que de fato precisam poderão encontrar apoio na complementação do MEC. "Nunca vi município ir à falência porque construiu biblioteca ou porque tem uma boa carreira para os professores. O que dificulta a situação é desvio de verba do Fundeb, da compra de ônibus para transporte escolar e da merenda", afirma.

Piso x vencimento
Além de declarar a constitucionalidade da lei, o julgamento realizado em abril pelo Supremo esclareceu um ponto importante que era contestado pelos gestores estaduais e municipais: o valor do piso determinado na lei deve ser entendido como vencimento inicial e não pode incluir na conta gratificações, bônus e outros penduricalhos que engordam os contracheques. Para Cleuza, essa decisão é importante porque forçará os municípios a organizar uma carreira.

"O piso não é o problema, o reconhecimento da importância da carreira do professor é que vai impactar nos planos de carreira. O CNE [Conselho Nacional de Educação] homologou as diretrizes gerais para a carreira e os municípios terão de se adequar em cima do piso. E todas as gratificações que não foram incorporadas vão ter de ser pagas agora", explica. O valor de R$ 1.187,14 por uma jornada semanal de 40 horas vale apenas para profissionais de nível médio. Para os professores com formação de nível superior a prefeitura deverá indicar qual será o valor pago. É aí, segundo Leão, que os municípios estariam "burlando" a lei para que as contas fechem. "O que alguns gestores têm feito é pagar o piso como salário inicial para nível médio e para o professor que tem curso superior a diferença salarial é de R$ 10 ou R$ 15. Você desvirtua toda a carreira em vez de incentivá-la", aponta.

Apesar da resistência de parte dos gestores, Cleuza acredita que a lei será respeitada e vai gerar um movimento positivo de valorização da carreira. "É como o uso do cinto de segurança. Ninguém usava antes de ser obrigatório em lei, com previsão de multa. Isso não seria de outra maneira, apesar de há muito tempo a gente dizer que a educação precisa de transparência, investimento e acompanhamento." Mesmo com a confirmação da lei pelo STF, a CNTE prepara uma mobilização nacional em defesa do piso para o segundo semestre. Os movimentos de paralisação e greve poderão ser reforçados. "Infelizmente no Brasil há uma enormidade de artifícios para que você não cumpra uma lei", afirma Leão


http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/171/acerto-de-contas-234972-1.asp

Professores irão enfrentar estes cinco Inimigos da Educação





Governadores querem reduzir aumento do piso

Do Correio do Brasil

A pressão dos governadores Sérgio Cabral (RJ), Antonio Anastasia (MG), , Renato Casagrande (ES), Cid Gomes (CE) e Jaques Wagner (BA) para que o presidente da Câmara, Marco Maia, determine o regime de urgência na votação do projeto de Lei que reduz o reajuste do piso nacional dosprofessores dos atuais 22%, este ano, para 6%, é um motivo a mais para que os trabalhadores da Educação parem, por tempo indeterminado, a partir da greve geral marcada entre os dias 14 e 16 de março. Maia confirmou a conversa com os cinco executivos estaduais, na véspera, durante a posse da presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas adiantou que “uma coisa é a pressão dos governadores, outra é a matéria entrar na pauta do Plenário”, disse, por meio de sua assessoria.

Ao tomar conhecimento da ação dos governadores junto ao Legislativo, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão, repudiou a atitude e avisou que “a greve nacional será o momento em que os professores irão enfrentar estes cinco inimigos da Educação”. O professor da Rede Oficial de Ensino de São Paulo acrescenta que a intenção dos dirigentes estaduais é “de romper um acordo feito no Senado”, que mantinha o reajuste da categoria nas bases definidas pela Lei 11.738, de 2008, assinada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação, à época, Fernando Haddad, hoje candidato a prefeito do Município de São Paulo.

Segundo Leão, os senadores mantiveram o parágrafo único do Artigo 5º, que prevê o reajuste dos professores segundo “o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente”, segundo os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Por este critério, o piso nacional seria reajustado em 22%, mas os governadores fluminense, mineiro, capixaba, cearense e baiano pressionam para que, na Câmara, este fator seja substituído pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que reduziria a 6% a correção dos salários dos mais de 2 milhões de profissionais que atuam apenas no Ensino Básico.

– Lamento profundamente que estes governadores se posicionem contra a valorização do Magistério. Eles se colocam no mesmo nível daqueles que interpuseram um recurso contra a legislação que visa reduzir injustiças históricas contra os professores. Mais lamentável, ainda, é a participação nesse grupo do governador da Bahia, Jaques Wagner, que acaba de enfrentar uma greve das forças de segurança. Ele contradiz tudo aquilo porque o Partido dos Trabalhadores sempre lutou. O mínimo que deveria fazer é se desligar desta legenda e procurar um partido neoliberal – afirmou Leão.

Procurado pelo Correio do Brasil, Wagner não desmentiu ou aquiesceu o que seu vizinho mineiro, Antonio Anastasia, admitiu com ressalvas. Por meio de seus assessores, o Palácio da Liberdade confirmou a conversa com o deputado Maia, durante a solenidade em que esteve presente, no Rio, mas fez questão de frisar que “o problema foi gerado durante o governo do presidente Lula”, disse um porta-voz do governador tucano. Anastasia está na mira dos dirigentes sindicais “desde que o Tribunal de Contas da União constatou que o Estado não aplica nas escolas o que manda a Constituição”, lembrou o presidente do CNTE.

– É importante lembrar, também, que o governador cearense, Cid Gomes, botou a polícia na rua contra os professores – acrescentou Leão.

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, disse estar em uma solenidade e não poderia responder ao CdB e o do Rio, Cabral, negou até mesmo haver participado do grupo que pressionou o presidente da Câmara, embora sua presença tenha sido confirmada tanto por Maia quanto pelo colega mineiro, Anastasia.

10% DO PIB JÁ ! CAMPANHA APOIA BRASIL EDUCAÇÃO


Olá meninas !

Hoje venho declarar meu total apoio a campanha lançada pela professora Amanda Gurgel  ontem na entrevista realizada pela globo  no programa do Faustão.

Ao final de sua entrevista Amanda pede para que todo o Brasil envie a mensagem 10% do PIB JÁ! Desta forma sua voz se transformaria  na voz de uma nação .

A campanha visa sensibilizar o Poder Executivo e o Poder Legislativo a destinarem à educação 10% do Produto Interno Bruto do país.

Vamos lá meninas, uma simples postagem ,só para começar...

Preparei este selo APOIA BRASIL  com o intuito de compartilhar com todas vocês este momento onde 
A VOZ DA EDUCAÇÃO ECOA...


Preparei este selo APOIA BRASIL  com o intuito de compartilhar com todas vocês este momento onde 
A VOZ DA EDUCAÇÃO ECOA...

Aderimos a tantas campanhas neste mundo virtual, entre amigas.

Vamos aderir a esta que sem dúvida nenhuma será a mais concreta em nossas vidas como cidadãos brasileiros!

Divulguem os selos, conversem a respeito ...


Mais que professores somos  pais , responsáveis  , cidadãos  , com certeza esta Voz não irá se calar se junto com ela milhões de outras Vozes se fazer ECOAR  POR TODO O PAÍS...



ACONTECEU...



APOIO

TODOS   PELA EDUCAÇÃO!



ACONTECEU...



Manifestação em Brasília pede 10% do PIB investido em Educação

Redação SRZD | Nacional | 24/03/2011 13h53
Integrantes das principais entidades estudantis do Brasil fizeram uma manifestação nesta quarta-feira em Brasília para pedir 10% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto das riquezas produzidas pelo país) e 50% dos recursos vindos da exploração do pré-sal investidos na educação.
Cerca de 5 mil estudantes ligados União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) participaram do protesto, que ocupou a Esplanada dos Ministérios e seguiu em passeata até o Congresso Nacional. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, recebeu um grupo de representantes e recebeu um documento com as principais reivindicações.

O presidente da UNE, Augusto Chagas, afirmou que a destinação dos recursos deve ter o setor educacional como prioridade, proposta apresentada aos deputados: "Nós apresentamos uma emenda ao PNE (Plano Nacional de Educação) para que seja destinado 10% do PIB para a educação. Os 7% que estão na proposta do governo, a presidente Dilma já se comprometeu a atingir até 2014. Na nossa opinião é possível atingir os 10% até 2020 e estamos mostrando o caminho".
"O ano de 2011 é o ano da educação. Temos a oportunidade de aprovar o Plano Nacional de Educação e garantir 10% do PIB para a educação. Há dez anos o congresso aprovou 10% para a educação e o governo vetou. O trabalhador, quando deixa de pagar uma dívida, paga mais caro. O Brasil tem uma dívida com a educação e agora tem que pagar mais caro",  completou o presidente da Ubes, Yvann Ivanovick.
* Com informações da Agência Brasil



Entrevista Professora Amanda Gurgel No Programa Domingão Do Faustão 22/05/2011 Parte 1







CAMPANHA APOIA BRASIL 10% DO PIB JÁ !

Olá meninas !

Hoje venho declarar meu total apoio a campanha lançada pela professora Amanda Gurgel  ontem na entrevista realizada pela globo  no programa do Faustão.

Preparei este selo APOIA BRASIL  com o intuito de compartilhar com todas vocês este momento onde 
A VOZ DA EDUCAÇÃO ECOA...

Aderimos a tantas campanhas neste mundo virtual, entre amigas.

Vamos aderir a esta que sem dúvida nenhuma será a mais concreta em nossas vidas como cidadãos brasileiros!





BEIJOSSS

Entrevista Neste Domingo no Programa do Faustão com a Professora Amanda Gurgel







                Este Video e esta entrevista  no programa do Faustão que será apresentada neste domingo dia (22), não é apenas de interesse de professores , mas sim , de  todos os brasileiros!


Brasileiros que trabalham e confiam seus filhos a instituições escolares todos os dias.


Mas, não conhecem nem de perto todo o esforço de seus

"parceiros professores", na rotina do dia- a dia , os desafios que   enfrentam  para não desistirem diante a tanta falta de RESPEITO com a classe em questão...


Não deixem de conferir...





MENINAS DIVULGUEM POR FAVOR...

PROFESSORES / AUDIÊNCIA PÚBLICA SE CALA DIANTE AS VERDADES DA EDUCAÇÃO NO BRASIL/AMANDA GURGEL

Tenho presenciado , visto e pior sentido a imensa falta de RESPEITO para com a classe que escolhi para me dedicar ,SER PROFESSORA.

Sempre acreditei na Educação como uma ponte para um  Futuro Promissor, onde cada um ao seu modo  pode fazer a grande diferença na vida de um aluno  em parceria com todos os envolvidos !


Mas , como mesmo disse a Professora Amanda Gurgel não somos os salvadores do Mundo!


Não um Mundo onde se zomba a todo momento das leis ,dos profissionais ,  onde o respeito pedido por governantes não é reciproco.
Onde os politicos eleitos por nos ao chegar aos seus cargos de confiança , cargos estes que só conseguiram por nossa fé no ser humano ,enfim, ao chegarem aos seus postos simplesmente abandonam o navio, mudam seus discursos...

...

 Dentro de uma sala de aula ou dentro de uma unidade escolar , lidando na rotina do dia -a-dia com alunos ,somos:

Professores;
Psicólogos,
Assistente social,
Mãos que afagam;
Enfermeiras,
Enfim...





Meninas!

Gostaria de pedir  um pouquinho mais da atenção de vocês para que reservem este tempo para assistir este video.
Peço mais ainda, que se possível   o divulguem  .

Repassem  , conversem a respeito, compartilhem  esta voz .


" Não  é suficiente que tenhamos consciência  critica da opressão, mas que , estejamos dispostos a transformar esta realidade , com :


Coragem, Dignidade e Voz!







 



Quando um assunto chega aos Trending Topics do Twitter é porque ele já vem sendo muito comentado. De fato, há alguns dias tenho recebido emails e sugestões para assistir o depoimento da professora Amanda Gurgel de Natal, que falou numa audiência pública cujo tema era“O cenário da educação no RN”. O discurso da professora com o anúncio de seu salário de 930 reais por mês calou a nação. A reação em cadeia não para. Todos querem falar com ela.
Isso tudo nos mostra o quanto a situação da educação no Brasil é gritante. O quanto temos que trabalhar para melhorar as condições em que nossos professores trabalham. O quanto as pessoas estão se identificando com as palavras de Amanda. Ao mesmo tempo que nos revoltamos com a situação vigente, tomamos consciência de que podemos, sim,usar meios de comunicação social para causas urgentes em nosso pais. 
É um alento ver um vídeo, um trending topic que saia da rotina das 'bobagens' que todos nós vivenciamos e propagamos.
 Bobagem é bom como tempero, mas ninguém vive de comer orégano. A gente tem que se alimentar de coisas boas, saudáveis e deixar a pimenta, o tempero especial pra dar um toque.
Por isso, fica aqui um forte abraço a esta militante de um partido socialista que trouxe de volta o espírito de luta que sempre foi símbolo da juventude brasileira, hoje girando entre grifes de roupa, bobagens de Internet e o ilusório mundo da fama.














fonte:

http://noticias.r7.com/blogs/querido-leitor/2011/05/19/a-professora-amanda-gurgel/

EDUCAÇÃO /EDUCADORES / VALORIZAÇÃO /RESPEITO - Ponto de Vista Ético




Fazer uma escola voltada para a construção de uma sociedade 
democrática implica em vivenciar no dia a dia escolar a prática da democracia. 

Sabemos que é 

[...] de extrema importância que os princípios gerais que regem este 
país já estejam formulados atualmente na direção da democracia, 
mas ao observar as atitudes e relações que se desenvolvem nas 
diversas instâncias da sociedade, pode-se perceber o fosso que 
separa a legislação e o comportamento dos indivíduos, qualquer que 
seja sua classe social, sua categoria profissional ou sua localização 
geográfica.
 Se a lei maior brasileira preconiza a inclusão e a 
equalização de direitos, as práticas  sociais, políticas e econômicas 
ainda produzem exclusão e desigualdades, seja por meio da 
estrutura socioeconômica e pelo modelo de desenvolvimento, seja 
pelos valores, concepções e preconceitos produzidos e 
reproduzidos na cultura

 .
Percebe-se uma mentalidade de "salve-se quem puder", um esforço 
em "levar vantagem", como sinônimo de "passar sobre os outros" 
para conseguir seus objetivos.
 Zomba-se da lei, na medida em que 
esta parece perder sua essência, quando é desprezada ou 
interpretada de maneira equivocada, favorecendo interesses 
escusos e colocada, paradoxalmente, a serviço dos privilégios e da 
discriminação
. A atitude discutível daqueles que deveriam fazer 
valer os preceitos e zelar por sua concretização no contexto social 
revela, com freqüência, o cinismo, a indiferença diante dos valores. 
Em decorrência do cinismo e da indiferença diante da lei, instala-se 
um "relativismo moral", entendido como "cada um é livre para eleger 
todos os valores que quer".
Tal atitude provoca uma desintegração 
nas relações de convivência.
 Mais ainda, desemboca numa 
desesperança, numa negação da utopia.


. E sem esperança, sem 
uma visão utópica, que acredita que a sociedade do futuro está no 
presente, perde-se o sentido da construção conjunta da democracia. 
A esperança transita num espaço em que se coloca aos homens o 
desafio de construir o possível, criando uma sociedade na qual a 
questão da moralidade deve ser uma questão de todos e de cada 
um. 
É este o desafio maior que se apresenta à sociedade, mais 
particularmente, à escola, espaço de socialização e criação de 
conhecimentos e valores. 


Trabalhar com crianças e adolescentes de 
maneira responsável e comprometida, do ponto de vista ético, 
significa proporcionar as aprendizagens de conteúdos e 
desenvolvimento de capacidades para que possam intervir e 
transformar a comunidade de que fazem parte, fazendo valer o 
princípio da dignidade e criando espaços de possibilidade para a 
construção de projetos de felicidade. (PCNs, 1998) 

Esta citação resume o que  o que acreditamos ser a tarefa da 
escola e, acima de qualquer coisa, a tarefa de educadores  seja qual a/for a nomenclatura que lhes é atribuia.educadores omprometidos com a 
constituição do bem comum em nossa sociedade, identificando-se bem-comum com 
dignidade de vida para todos e para cada um dos cidadãos brasileiros.













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