IPTU Praia Grande
O IPTU sofreu um aumento abusivo, apesar das promessas do prefeito Roberto Francisco. O congelamento do imposto passou a ser ilusório e a população sente o peso no bolso. Desde 2007 a arrecadação anual da cidade aumentou cerca de 45 milhões de reais.
Manter um imóvel em Praia Grande têm se tornado um sacrifício oneroso para todos os contribuintes. Os pequenos empresários da cidade, responsáveis pela geração de emprego e renda, sofrem ainda mais. Além do IPTU, também são extorquidos na cobrança de altíssimas taxas como alvarás e tantas outras. Os aposentados enfrentam problemas ainda maiores, uma vez que perderam o desconto concedido em anos anteriores, sem prévio aviso. Numa manobra sorrateira o governo municipal aprovou rapidamente, a planta genérica de valores do município que é usada como base para o cálculo do IPTU. Esta medida da administração está forçando a população de baixa renda a deixar a cidade por não conseguir pagar o IPTU e por consequência ter sua casa leiloada por falta de pagamento.
Os Impostos existem para gerar receitas para que o governo atenda as necessidades coletivas da população. Assim, seria empregada em segurança, vaga em creche, escola de qualidade, saneamento básico, saúde, porém isto não ocorre em nossa cidade. Vemos diariamente a situação precária dos serviços públicos. Praia Grande deveria ter um dos menores impostos do Brasil. Grande parte dos contribuintes, segundo o IBGE 60%, não mora na cidade e portanto não utiliza os serviços públicos.
Para agravar a situação estima-se que mais de 20 mil contribuintes tiveram suas contas bancárias confiscadas pela prefeitura para cobrança de Impostos em atraso.
Infelizmente, a grande maioria da população desconhece seus direitos, apenas cumpre o seu dever. Nosso objetivo é levar a informação para todos os cidadãos tenham a opção de mudar em 2012 o retrocesso administrativo de Praia Grande. Observamos que tudo que foi prometido, não passava de um discurso eleitoreiro.
créditos
http://coragemparamudarpraiagrande.blogspot.com.br/2012_02_01_archive.html