O excesso de peso nas mochilas escolares e o esforço repetitivo na infância e adolescência ocasionam 70% dos problemas de coluna na fase adulta, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o ortopedista e cirurgião de coluna Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o grande problema não é só o peso do material, mas a forma como as crianças carregam as mochilas.
Em entrevista à Agência Brasil nesta terça-feira (14), o ortopedista explicou que não existe um peso ideal. “Esse peso é sempre calculado em relação ao peso da criança. O que se recomenda é que o peso máximo para cada criança seja 10% do peso corporal.
Não ultrapasse esse peso”. Isso significa que, para uma criança que pesa 30 quilos (kg), por exemplo, o ideal é que ela carregue, no máximo, uma mochila com 3 kg. O especialista citou também que a mochila tem que ficar sempre muito justa nas costas. “As crianças têm tendência a usar mochila muito baixa e solta. Além de ela ficar puxando a criança para trás, ela fica como se estivesse batendo nas costas da criança o tempo inteiro”, comentou. A orientação é que a mochila seja usada o mais alto possível e sempre bem justa nas costas.
De acordo com o ortopedista, ao carregar as mochilas de forma errada, as crianças e os jovens são candidatos a sofrer de problemas na coluna depois de adultos. Durante essa fase, as crianças ainda estão em desenvolvimento, e a coluna é muito frágil. “Os ossos ainda não estão com a consistência totalmente dura, os discos estão em fase de amadurecimento. Então, qualquer trauma ou esforço excessivo nessa idade é lesivo para a coluna, diferente da fase adulta, que já tem uma coluna estruturada.”
Passos e comandos mais utilizados na dança da quadrilha
BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,
ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.
RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.
TUR (tour) – Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.
A dança tem os seguintes Passos:
1. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.
2. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
3. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
4. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
5. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro”, apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, e os outros fazem o passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de no. 2 fazem o mesmo.
6. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
7. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
8. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
9. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. ANAVAN TUR
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.
12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. DESVIAR
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A GRANDE RODA
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.
19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros.
Uma diante da outra e separadas por uma distância de 2,5m. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando - Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
02. Cumprimento às damas.
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.
03. Cumprimento aos cavalheiros.
As damas, balançando o corpo, caminham até os cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.
04. Damas e cavalheiros trocar de lado.
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo. Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa.
05. Primeiras marcas ao centro.
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo nº 1ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro” ,apenas os pares vão ao centro, cumprimentam-se,voltam, e os outros fazem o passo no lugar. Estando no centro, ao ouvir o marcador pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares”, os pares de nº 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro”, os pares de nº 2 fazem o mesmo.
06. Grande passeio.
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.
07. Trocar de dama.
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.
08. Trocar de cavalheiro.
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar por todos os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.
09. O túnel.
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braço sem arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.
10. Anavan tur.
A dama e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.
11. Caminho da roça.
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres, balançando. Fazem o BALANCË, andando sem prepara a direita.
12. Olha a cobra.
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo. A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.
13. É mentira.
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.
14. Caracol
. Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.
15. Desviar.
É a palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.
16. A grande roda.
A fila é única agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dadas, à direita e a esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro; as mulheres vão ao centro, dão as mãos. Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro, acontece o inverso. As rodas obedecem ao comando, movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita” ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.
17. Coroar damas.
Volta-se à formação iniciadas duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.
18. Coroar cavalheiros.
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora que erguem os braços, de mãos dadas, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dadas, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Deslocam-se para o lado que o marcador pedir.
19. Duas rodas.
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dadas, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!
20. Reformar a grande roda.
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre as damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.
21. Despedida.
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente. Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.
Amamentação: união do
amor de mãe
Toda mãe sabe os benefícios da
amamentação. O leite materno é conhecido como uma vacina natural que protege as
crianças de doenças e alergias. Médicos recomendam que no mínimo o esse período
de permanecer nos 6 primeiros meses, podendo ainda ser prolongado, mas com
menos intensidade do que no início, pela introdução de outros alimentos.
A quantidade de leite produzida
tem uma relação muito próxima com o exercício de dar o peito para a criança.
Antes do bebê nascer e nos primeiros dias pós-parto, as mamas produzem o
colostro, um líquido amarelado que é a base para a formação do leite em si. O
colostro tem tudo que a criança precisa nos primeiros dias de vida pela riqueza
da sua composição nutricional, é essencial para o desenvolvimento saudável da
criança.
A mamãe deve ser persistente
porque nem sempre é fácil fazer o bebê “aprender” a mamar. Para evitar dores ou
rachaduras nos seios, é recomendável durante a gravidez levar banhos de sol nas
mamas, antes das 8 da manhã por 10 minutos diariamente. O aleitamento materno
é uma fase de suma importância para a mãe e para a criança, tem benefícios na
saúde e até no bolso, porque não há necessidade de comprar leite
industrializado para alimentação da criança nos primeiros 6 meses de vida.
O que faz a mãe ter leite é a sucção da
criança na mama, é como se fosse o “puxador” da produção de leite, porque provoca
a liberação de hormônios responsáveis pela produção de leite: prolactina e
ocitocina.
Ao dar de mamar, sempre tenha a
região mamilar limpa, escolha lugares tranquilos em que possa se sentir à
vontade com o bebê. Aproveite para apreciar o momento e relaxar com o serzinho
mais esperado da sua vida.
De acordo com uma publicação na JAMA
Pediatrics, revista científica, a amamentação está associada a um menor risco
de desenvolvimento de excesso de peso em crianças na idade escolar, serve como
um fortalecedor no sistema imunológico da criança, e previne doenças alérgicas.
Amamentar também ajuda a mãe a
voltar ao peso normal que tinha antes da gravidez. O imprescindível é o uso do
sutiã, muito recomendável o específico para o exercício da amamentação, a volta
do tamanho da mama será de forma natural após o período de amamentação. Em
alguns casos, compressas de água morna ou massagens ajuda nesta fase.
Quando a mãe tem que voltar a
trabalhar, para não interromper o aleitamento materno, pode-se armazenar o
leite do peito em frascos de vidro com tampa de plástico para congelamento. Os
vidros devem ser fervidos durante 10 minutos antes do armazenamento. Ao dar
para criança o leite já descongelado, prefira as colher ou copinhos, evite mamadeiras.
A fluência em outra língua requer
dedicação e tempo, a infância é um período propício para iniciar este
aprendizado. De leve, de maneira lúdica as crianças desenvolvem um interesse
para descobrir esse universo da linguagem, basta um pouco de incentivo.
Quando começar com um idioma?
Alguns pais têm medo de dar o
ponta pé inicial por achar que vai complicar a cabecinha das crianças, mas
especialistas na área afirmam que o quanto antes começar melhor, ao contrário
de complicar, a cabeça da criança, digamos, tem muito “espaço” para novas
informações. O cuidado deve estar em como essa nova língua é introduzida na
vida dos pequenos, é bom lembrar que esse é um investimento para o futuro.
Frequentemente o inglês é o
idioma mais escolhido, ainda pela importância de seu uso. Em casa os pais podem
aos poucos colocar o filho em contato ou procurar um curso de inglês destinado a faixa etária
em que a criança está. A partir dos 6 anos é uma idade indicada para começar,
mas isso não significa que outra que comece aos 8 terá desvantagem, depende da ininterrupção
e desenvolvimento de cada um.
Inglês como diversão
É importante destacar que nesse
tempo de introdução não é preciso cobranças rígidas, porque a criança estará
mais ligada à curiosidade de poder pronunciar palavras diferentes, escritas que
não são igual a própria língua. Por isso as musiquinhas, jogos e brincadeiras
ajudam e muito a criar essa ligação de proximidade entre um novo idioma e a
criança.
Começar com informações básicas
como números, nomes de animais, cores e a pronúncia do alfabeto devem ser os
conteúdos iniciais. Neste caso, as músicas em inglês para crianças colocam-as
em uma atmosfera bem agradável e ajuda na memorização e na pronúncia correta, é
o uso da repetição.
De acordo com a idade, os pais
podem incentivar a criança a montar seu próprio vocabulário, listando as
palavras em inglês e o significado em português. Fazer um lista com os nomes
das cores em inglês e pedir para ela pintar com a cor correspondente, a
repetição desses exercícios logo vão exigir a adição de mais informações porque
criança aprende com facilidade outros idiomas, sem dúvida.
Incentivo dos pais
A evolução do filho deve ser
pontuada com elogios, valorizar o desempenho e incentivar a continuidade no
aprendizado. Se a escolha for por um curso de idiomas, é bom tentar sempre
interagir para saber o que o filho está aprendendo e nas horas vagas até fazer alguns
pequenos diálogos na outra língua. A internet tem jogos e exercícios
interativos em inglês, sob a supervisão dos pais, é uma ótima maneira de
treinar.
Com o passar do tempo, quando a
criança já desenvolver um certo conhecimento o uso de audiobooks é uma das
melhores maneiras de exercitar a escuta, a fala e aumentar o vocabulário.
Busque livros cujas estórias tenha o nível de inglês adequado, além do idioma o
conhecimento literário vai crescer, isso porque há adaptações de obras
clássicas inglesas para diversos níveis na língua inglesa.
Cada pai e mãe sonha em ter filhos saudáveis. Cada família
busca uma qualidade de vida que proporcione dias tranquilos e alegres. Muitas doenças
que conhecemos podem ser evitadas através de atitudes diárias e vigilância.
As crianças são mais vulneráveis porque ainda não tem uma
consciência esclarecida sobre a consequência de certas atitudes, por isso é
fundamental os pais serem os condutores e exemplos do que é uma vida saudável,
longe de vícios negativos e na prática do bem.
A visita ao médico é básica, cada criança em sua fase de
desenvolvimento precisa avaliação médica periódica - tamanho, peso, taxas devem
ser analisadas e comparadas de acordo com a idade. As vacinas também são
aliadas na prevenção e no fortalecimento do corpo contra algumas doenças, o
pediatra será o profissional certo para tirar as dúvidas refentes ao assunto. É
possível evitar situações desagradáveis fazendo exames regulares através do plano
de saúde ou em clínicas particulares.
Cuide da alimentação
de sua criança
É lugar comum dizer que alimentação saudável traz
benefícios, não tem outra saída a não ser seguir uma alimentação balanceada
desde a infância. O exemplo dos pais pode ser um fator decisivo em alguns
hábitos dos filhos, portanto o que é escolhido como refeições dentro de casa
provoca uma grande diferença nas escolhas futuras.
Desde do aleitamento materno até os primeiros sabores que a
criança será exposta farão diferença. As verduras e frutas devem ser
introduzidas em forma de papinhas e sopas para que o paladar do bebê se abra e
tenha uma aceitação mais fácil para diferentes características.
Invista em exercícios
físicos
A era dos games e eletrônicos em geral provoca um das piores
formas de viver, o sedentarismo. Infelizmente já não é mais comum ver crianças
correndo pela rua, brincando pela vizinhança e gastando a energia ao ar livre.
A violência urbana faz as famílias se fecharem dentro das casas.
A saída é procurar parques arborizados, clubes e locais
propícios às brincadeiras de antigamente. Buscar a prática de alguns exercícios
como capoeira, judô, natação ou outro esporte fará muito bem à criança que além
de movimentar o corpo conhecerá novos amigos.
Respeite o sono da
criança
Criança dorme muito e isso não significa preguiça. Cada fase
é diferente, porém o desenvolvimento do corpo exige descanso e o sono é
obrigatório. Se a criança estuda pela manhã, um soninho após as aulas pode
ajudar até no rendimento, por isso faz-se necessário respeitar.
O que você acha
importante para manter a saúde da criança?
Escolher o brinquedo certo para cada fase do desenvolvimento infantil permite que os pequenos aprendam (e muito) com vários modelos
Fabiana Faria (novaescola@fvc.org.br)
Fotos: Fernanda Sá (bebê) e Marcelo Kura (brinquedos)
Os primeiros anos de vida são o período mais importante para estimular os sentidos e a curiosidade sobre o mundo. E o brinquedo desempenha um importante papel nesse processo. "É um acessório da aprendizagem na creche porque é por ele que os pequenos estabelecem relações com tudo o que os cerca", diz a especialista em brincar Adriana Friedmann. Ainda no berço, o bebê provoca um ato sem intenção e, estimulado pela reação, o repete. Até os seis meses, a exploração dos objetos é instintiva e ele se sente estimulado a pegar o que vê pela frente para colocar na boca.
Mas o que levar em conta na hora de escolher brinquedos para utilizar num ambiente escolar? O melhor é basear-se nas etapas do desenvolvimento infantil e nos grandes marcos das conquistas motoras, como sentar, engatinhar e andar. O bom brinquedo é aquele que atende às necessidades e possibilidades de cada fase sem se ater à indicação de idade. No entanto, de nada adianta encher uma sala com diferentes tipos e não ensinar a brincar. Além de fazer uma boa seleção, é seu papel mostrar as funções de cada brinquedo para que todos sejam aproveitados ao máximo.a se descuidar da segurança. Como os pequenos adoram levar tudo à boca, evite peças miúdas, modelos muito frágeis e brinquedos que desmontam. O material mais recomendado é o tecido. O plástico, se não for maleável, pode machucar. Já a madeira, que solta lascas e objetos pontiagudos, nem pensar. Todos devem ser fáceis de lavar e higienizar para evitar riscos de contaminação. Para baratear custos, produza versões em materiais recicláveis. Reúna o material e monte embalagens atraentes para incentivar o uso, sem se esquecer de deixar tudo em locais acessíveis para as crianças. Confira acima e nas próximas páginas as indicações recomendadas por especialistas, divididas em sete blocos
)
1. Móbiles O que são Estruturas de plástico ou madeira com objetos pendurados. Devem ser fixadas no berço. Etapa do desenvolvimento Para bebês que ficam deitados e ainda não seguram com firmeza. Como usar Mexa no móbile para mostrar que ele se movimenta e produz som (quando tem um guizo). Nas versões eletrônicas, basta ligar. O que desenvolvem Eles chamam a atenção por meio de cores, formas, texturas e sons e, assim, estimulam a visão, o tato (quando o bebê tenta pegar) e a audição. Atenção Os elementos devem estar bem presos no suporte. A hora de tirar o móbile do berço é quando o pequeno consegue puxá-lo.
2. Mordedores e chocalhos O que são Feitos de plástico, silicone, tecido ou vinil, têm formatos variados, como bichos, figuras geométricas e partes do corpo. Os chocalhos trazem pequenos objetos dentro. Etapa do desenvolvimento Para bebês que seguram com firmeza. Como usar Coloque o mordedor na mão do bebê e aproxime-o da boca, estimulando-o a morder. Balance o chocalho para mostrar que ele produz som antes de entregá-lo à criança. O que desenvolvem Provocam sensações, estimulam a audição e também a segurar o objeto e movimentá-lo. Atenção É fundamental verificar se eles não possuem peças que se desencaixam e possam ser engolidas. Como o bebê ainda não tem controle do movimento, não é recomendado o chocalho de plástico duro. Evite mordedores com água, pois eles podem ser perfurados.
O brinquedo certo para cada idade
Escolher o brinquedo certo para cada fase do desenvolvimento infantil permite que os pequenos aprendam (e muito) com vários modelos
3. Caixas, cubos e blocos O que são Objetos de papelão, plástico ou tecido que servem para empilhar e encaixar. Etapa do desenvolvimento Para bebês que ficam sentados, com ou sem apoio. Como usar Sente-se na frente da criança e mostre como encaixar uma peça na outra - ou montar uma pilha para ser derrubada. Repetir a brincadeira inúmeras vezes é o grande barato nessa fase. O que desenvolvem Ao encaixar, empilhar e derrubar os objetos, o pequeno aprimora a preensão e o controle dos movimentos do braço.
4. Bolas e carrinhos O que são Confeccionados em diversos materiais, eles têm como principal característica a rolagem. Etapa do desenvolvimento Para os que engatinham. Como usar Sente-se no chão e empurre o brinquedo. O bebê se sentirá estimulado a ir atrás para pegá-lo. O que desenvolvem Ao se deslocar para buscar o objeto, o corpo do bebê é todo trabalhado.
5. Carrinhos de empurrar O que são Versões em miniatura, feitas de plástico, de utensílios do cotidiano. Etapa do desenvolvimento Para os que andam. Como usar Com o brinquedo no chão, incline-se e mostre como empurrá-lo. Em seguida, coloque a criança em pé e convide-a a imitar a ação. O que desenvolvem Estimulam a criança a ficar ereta e permitem que ela ande com mais autonomia.
6. Livros O que são Feitos de papelão ou de pano, têm grandes ilustrações e texturas. Etapa do desenvolvimento Para os que começam a falar. Como usar Sente ao lado da criança ou coloque-a no colo. Leia as páginas e folheie uma a uma, apontando as ilustrações. Deixe-a virar as folhas à vontade. Caso amasse ou rasgue, conserte-o. O que desenvolvem A capacidade de virar as páginas e reconhecer figuras, como animais e personagens, o que é fundamental para desenvolver a linguagem.
7. Fantoches, máscaras e fantasias O que são Objetos e acessórios que possibilitam o faz-de-conta. Também entram nessa categoria as bonecas e miniaturas. Etapa do desenvolvimento Para os que começam a falar. Como usar Experimente alguma roupa ou adereço. Automaticamente, a criança vai querer fazer a mesma coisa. Mostre as funções dos objetos: máscara no rosto, fantoche na mão etc. O que desenvolvem O faz-de-conta, fundamental nessa fase por ajudar a compreender o mundo real e o imaginário. E também ajudam a desenvolver a linguagem.
Confira como organizar o espaço da creche com a finalidade de estimular a linguagem corporal para impulsionar o desenvolvimento físico e cognitivo dos pequenos
Um dos primeiros movimentos que os bebês executam logo ao nascer é sugar. Com o passar do tempo, o repertório aumenta e é aperfeiçoado com base no contato com o entorno, as pessoas e os objetos. Essa oportunidade é importante para garantir a sobrevivência dos pequenos e a comunicação deles com o ambiente antes da aquisição da linguagem oral. Por meio de gestos, eles exploram e conhecem o mundo em que vivem. Esse estágio foi descrito como sensório-motor (ou projetivo) pelo médico, psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879-1962).
Na creche, trabalhar a temática do movimento requer planejamento. A ausência de berços, somada a atividades de dança que envolvem gestos repetitivos e coreografados e os tradicionais circuitos que desafiam a turma a descer, subir, rolar, entrar e sair, é interessante. Mas é preciso garantir ainda mais, pensar em propostas que desafiem as crianças constantemente a ir e vir, a explorar ações que ainda desconheçam, a experimentar sensações e a conhecer o próprio corpo, possibilidades e limites. Para isso, organizar a sala com elementos pertinentes e espaços livres é essencial.
Não existe uma fórmula para criar um ambiente corporalmente desafiador. No entanto, bons exemplos podem ajudar, mostrando como o espaço deve ser organizado para favorecer a pesquisa de movimentos e a estimulação dos sentidos da criançada. A foto acima apresenta uma das salas da CEI Nossa Senhora das Graças. Observe que a diversidade é contemplada para além do tipo de objeto. A disposição e o tamanho de cada um são pensados pelos educadores.
Essa preocupação, de acordo com o livro Educação de Bebés em Infantários (Jacalyn Post e Mary Hohmann, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 380 págs., edição esgotada), é importante para incentivar diversas interações. Objetos grandes e pequenos, colocados no alto e mais próximos ao chão, permitem que os bebês investiguem meios de alcançar todos eles. Além disso, garantir que na sala existam peças grandes, como as de mobiliário, evita que eles vejam o adulto como um gigante.
Além de garantir um bom trabalho com movimento, essas intervenções rendem frutos para a construção e o desenvolvimento da autonomia e da identidade, outro eixo fundamental na Educação Infantil. Segundo Ana Lúcia Bresciane, psicóloga e formadora de professores, o desenvolvimento motor favorece as descobertas e a expressão de sensações e sentimentos, promovendo a comunicação segundo as marcas simbólicas, próprias da cultura infantil. Nara de Oliveira, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), completa: "Pensar de forma opositiva, corpo versus mente, só reforça estereótipos". Então, aproveite ao máximo as oportunidades de pôr a turma para se mexer.
Postamos aqui mais algumas ideias para fazer animais usando apenas bexigas... Pra quem gostou da ideia veja também esta postagem: Bichinhos feitos com bexigas. Linda dica para trabalhar com a turma do maternal... Estas dicas são indicadas para serem realizadas como lembrancinhas para o dia das crianças e dia dos animais...
DICA: as bexigas podem ser cheias não somente com ar. Se você fazer o enchimento com polvilho ou trigo fica mais resistente e ótimo para as crianças apertarem. Tente!
Hoje eu quero postar uma dica simples para ajudar na decoração da sua sala ou festa. Usando canetinhas coloridas, pincéis, tiras de crepom e mais alguns apetrechos, você decora bexigas de forma simples e obtém um resultado fantástico para sua decoração da festa.
Veja só estes palhacinhos, como ficaram lindos! O mais legal é que ainda dá pra pedir ajuda para as crianças... Capriche!
Agra a hora do banho vai ficar mais divertida ainda!
Vamos fazer pintura em relevo para as crianças brincar na hora do banho?
Ótima ideia para quem trabalha com berçário, mini maternal... Eles adoram!
INGREDIENTES:
1 xícara de sabonete infantil ralado
1/2 colher de sopa de corante alimentício
3/4 de xícara de água quente
Outros: potes para misturar e binasgas de catchup para colocar a mistura.
Sugerimos usar um sabonete para pele sensível, já que a criança irá manuseá-lo.
MODO DE FAZER:
Use seu liquidificador ou processador de comida para misturar, assim terá uma consistência espessa. Adicione a xícara com os flocos de sabão ralado e coloque a água quente gradualmente. Verifique se a água está quente! O 3/4 de xícara de água é uma sugestão, pare de adicioná-la no momento em que tiver uma textura espessa, mas ainda macia. A última etapa é misturar a massa com a tinta, para isso pode usar potes com palitos de picolé, a brincadeira permite assistir as cores se misturarem, uma lição prática na teoria das cores.
Depois de pronta, coloque a mistura na bisnaga, a espessura da tinta realmente deixa a textura em alto relevo. Quando acabar toda a tinta da bisnaga, a criança pode misturar e brincar com os dedos.
Limpar tudo é muito fácil. Basta molhar a pintura com a água do chuveiro e assistir as cores desaparecerem sob o jato d'água, essa etapa também faz parte da diversão!
Objetivos: •Incentivar aos bons hábitos alimentares;
•Identificar as preferências alimentar dos alunos;
•Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos alimentamos;
•Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde dando ênfase as frutas;
•Identificar cores, textura e os diferentes sabores das frutas.
Atividades: •Experimentar todas as frutas separadamente
•Confeccionar cartazes e registros
•Trabalhar com as frutas de plástico
•Brincar com teatro de varas das frutas
•Fazer receitas com as frutas (Vitamina de banana, Suco de laranja, Bolo de casca de maçã, Musse de maracujá, Danone de morango, Sacolé de uva e Espetinho de fruta com chocolate)
•Pintura à dedo
•Classificação das frutas quanto a cores e tamanho
Culminância: Confecção de um livro gigante com registro de todas as atividades realizadas durante o projeto. Confecção de frutas gigantes com jornal. Anexar fotos, registros de fala, desenhos, colagens, receitas e pesquisas.